21 dezembro 2006

DINHEIROS PUBLICOS, MATEMATICA VIRTUAL

"Mais cego é aquele que não quer ver"
Em Inforpaulense podemos ler “Mas como se isto não bastasse e depois da polémica construção do passeio pedonal na ponte da ribeira do Paul e do impasse que se gerou à volta desta obra, a Câmara Municipal da Covilhã (CMC), avançou para a elaboração de um estudo prévio do projecto de beneficiação e alargamento da Ponte do Paul. Esta obra em fase de projecto contempla uma via com duas faixas de rodagem ancoradas em estrutura própria sem mexer na estrutura da ponte antiga, implicando naturalmente a aquisição da casa em construção neste local. Parece pois, encontrada a solução para este imbróglio e segundo o edil covilhanense será uma obra para executar ainda neste mandato.”

Matematicamente falando se subtrairmos (-) o valor gasto na aquisição da “escultura metálica” que nestes anos foi exposta na ponte, mais (+) o valor da desmontagem da “obra de arte”, mais (+) a diferença de valor de compra da casa antes e depois da obra em execução, ressalvar que o proprietário fez muitíssimo bem na recuperação do imóvel e em instancia alguma se deve sentir responsável pelo quer que seja, temos (=) encontrado um valor de uns milhares de euros que obrigatoriamente contribuíram para ajudar os atrasos conforme, “…vereadora Telma Madaleno, mas também às suas dificuldades e carências, inventariando alguns problemas que se encontram ainda por resolver, nomeadamente, a ETAR, a habitação social, a falta de um polidesportivo no campo de futebol na Reboleirada, a potenciação da ribeira como factor turístico, entre outros.” e ainda “Contudo, outras necessidades já estão na nossa agenda e da própria CMC, como é caso do alargamento do cemitério, do asfaltamento que falta executar, a requalificação da zona histórica, um contentor para os monos, a poda das árvores de grande porte, entre outras, a que procuraremos dar resposta positiva”. Esclareceu Leonor Cipriano.

Resultado final: De certeza absolutérrima que uma ou mais das necessidades expostas estava solucionada.
Observação: Não esqueçam de consultar o IPPAR afim de evitar mais problemas. Já se lembraram de exigir a resposta definitiva??? Sera que os prazos não estão já largamente ultrapassados???. Já agora questionem em que situação se encontra a classificação do tecto da Igreja.
Pergunta: Será que o(s) responsável(is) por tão “entelegente e eluminada” decisão aquando da imposição do passadiço, vão ser responsabilizados??? Será que no mínimo e em local próprio vão admitir o erro e pedir desculpas pelo imbróglio e contribuírem tambem para o atraso de outras necessidades contabilisticamente falando?? Saber ser humilde é uma virtude.

Saudações Paulenses

PS. Desculpa-me “Asno” mas esta matemática é a virtual dum “Jumento”. Já dizia o ditado “há contas que a matemática desconhece”.

1 Rebolos:

Anónimo disse...

É preciso é ter obra na nossa terra o resto são cantigas..
Um Santo Natal para todos os Paulenses!

21/12/06 16:55