Preço da Agua na Covilhã
Para quem tem duvidas o blog SER COVILHÃ fez um desenho.
Se eventualmente ainda continuarem com duvidas, pedimos para ser " animado".
Nota: Mas não era ja professora e estava a dar aulas??????
"Para Sara Rodrigues, advogada, a renúncia “foi uma opção consciente “. “Tenho dois filhos muito jovens que tenho de acompanhar. Essa tarefa é exigente. A vereação é um cargo com muita responsabilidade, muito absorvente”. Sara Rodrigues diz não sentir que tenha defraudado os eleitores e nega que tenha acordado previamente não assumir o cargo no executivo camarário. "
Nota: Ou a genetica evolui de forma atroz desde as eleições, ou esta senhora ja era advogada, mãe e tinha dois filhos para acompanhar no dia das eleições???? e o cargo de vereadora alterou o estatuto de responsabilidade?????
Areia nos olhos ja é normal, mas areão ou brita ja é abuso.....
Covilhã, 1 Fev (Lusa)
A Turistrela e a Câmara da Covilhã contestam o número de vezes que as estradas na Serra da Estrela fecham devido à neve, mas a GNR diz zelar pela segurança e que as queixas "não fazem sentido".
Segundo o registo do Centro de Limpeza de Neve, a que a Agência Lusa teve acesso, o fecho totalizou nove dias em Janeiro, afectando três dos cinco fins-de-semana do mês - os períodos mais comuns para passeios.
Artur Costa Pais, administrador da Turiestrela, disse hoje à Lusa que a estrada para a Torre "podia estar aberta mais vezes", mas a GNR mantêm-na fechada "por falta de conhecimentos" e porque "faltam meios ao Centro de Limpeza de Neve".
"A solução é como se faz lá fora: um concurso público internacional e concessionar o serviço a empresas espanholas ou francesas que tenham anos de experiência em destinos semelhantes à Serra da Estrela", sugere.
Com as estradas fechadas, a estância de esqui e outros serviços não funcionam e Artur Costa Pais queixa-se de elevados prejuízos.
"Estes senhores nunca visitaram uma estância lá fora. Estão habituados a gerir estradas das aldeias e pouco mais. Estão a matar-nos", refere.
Em comunicado, a Câmara da Covilhã anunciou sábado que vai "responsabilizar o Ministério das Obras Públicas pelos prejuízos causados à economia regional" e exigir medidas para que não se repitam.
Caso contrário, "a Câmara da Covilhã encara a possibilidade da sua gestão em condições que permitam a salvaguarda dos interesses regionais".
"A GNR só abre a estrada quando o alcatrão está seco e isso não pode ser", sublinha Artur Costa Pais, dando como exemplo o último sábado, em que apesar da manhã soalheira as estradas estiveram fechadas.
"Algumas curvas tinham um pouco de neve. Mas qual é o problema", questiona. "Lá fora andamos com 15 e 20 centímetros de neve", refere, acrescentando: "As pessoas não andam a 200 à hora na Serra da Estrela"
"Pelo menos podiam deixar passar os jipes e carros com correntes, mas nem isso", refere o empresário.
Questionado sobre quem assumiria responsabilidades em caso de acidentes, aquele responsável responde: "Mas e se chove? Em qualquer auto-estrada há problemas e o que é que havemos de fazer", pergunta.
"As estradas podiam estar abertas mais vezes, com segurança, mas não abrem", conclui. "Não há situações dessas", contrapõe o tenente-coronel Hélder Almeida, comandante distrital da GNR em Castelo Branco, à Agência Lusa.
"Não sei quem suporta os prejuízos" inerentes ao fecho de estradas. "Mas não podemos permitir o acesso à Torre se não for garantida a segurança. Há vários interesses legítimos na Serra da Estrela, conciliáveis em várias circunstâncias e noutras não", acrescenta.
Hélder Almeida garante que há uma "preocupação permanente em ter as estradas abertas, sempre que possível" e considera que "as queixas não fazem sentido, estão desprovidas de contexto. Ninguém nos pode acusar de descoordenação", sublinha.
Em seis anos de trabalho conjunto da GNR e Estradas de Portugal, "houve cerca de 100 acidentes na Serra da Estrela, 97 dos quais apenas com pequenos danos materiais. Nunca houve acidentes graves, nem queremos que haja, porque a responsabilidade será assacada a nós".
Presentes no Centro de Limpeza de Neve ao lado da GNR, na última noite, os directores de estradas de Castelo Branco e Guarda remeteram declarações para outra oportunidade.
O Centro tem actualmente seis limpa-neves, três máquinas rotativas e 17 homens."
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Depois de ser ler esta notícia creio que está mais claro que água o motivo pelo que o sr. administrador da Turistrela se vem pronunciar. Não está a perceber porquê? Então vou transcrever o que foi referido pelo referido senhor:
"Com as estradas fechadas, a estância de esqui e outros serviços não funcionam e Artur Costa Pais queixa-se de elevados prejuízos."
Aqui está, o problema para este senhor das estradas estarem fechadas não é o de virem pessoas de longe e ficarem a ver a neve à distância... o problema para este senhor é que se as estradas tiverem fechadas, ele não ganha €€€'s da estância e afins!
Em relação às declarações ridiculas que tal fulano proferiu, tanto na televisão como na imprensa, nem vale a pena comentar, uma vez que só vem demostrar o nível que tem.
Agora o que não entendo é o porquê da Câmara da Covilhã se vir juntar a este senhor.Quando a certa altura se lê em comunicado que "a Câmara da Covilhã vai responsabilizar o Ministério das Obras Públicas pelos prejuízos causados à economia regional", não entendo a que "economia regional" se está a referir. Será que a "economia regional" para a Câmara da Covilhã é apenas o que se factura lá em cima na Torre?! É que para mim "economia regional" é algo diferente.
Ora vejamos, se os turistas vieram à Serra da Estrela (que não é só a estância e Torre) e não puderam subir, onde é que irão "aproveitar" o tempo? Será que ficam nos Piornos, dentro dos carros à espera que a estrada abra e subam em debandada Serra a cima? Não creio... Pelo que creio e pelo que vi, descem até à Covilhã e "deixam" bastantes €€€'s cá em baixo!!! Claro que esses €€€'s não entram nos cofres da Turistrela, mas será que a "economia regional" que a Câmara da Covilhã vem apregoar não está salvaguardada também pela cidade?!
Tenham vergonha tanto Turistrela e Câmara da Covilhã por se virem a armar em entendidos em Limpeza de Estradas! O problema desta Serra continua a ser sempre o mesmo. Enquanto os macacos andarem a saltitar de galho em galho e não souberem ser entendidos naquilo que efectivamente deviam ser, esta Serra (ou serrinha) não passará da cepa torta em que está mergulhada!
Muito mais averia para referir, mas por falta de tempo (e paxorra) vou ficar por aqui.
Gostaria apenas de deixar umas questões no ar para os leitores poderem ir meditando:
1- quando o sr Artur Costa Pais refere que "a solução é como se faz lá fora: um concurso público internacional e concessionar o serviço a empresas espanholas ou francesas que tenham anos de experiência em destinos semelhantes à Serra da Estrela", o que gostaria de saber é se a concessão que a empresa da qual ele é administrador, também foi atribuída através "dum concurso público internacional" tal e qual "como se faz lá fora"?
2- quando o sr Artur Costa Pais refere que "estes senhores nunca visitaram uma estância lá fora", o que eu gostaria de perguntar é se ele lá fora também vê Hummer a descer pelas pistas das estâncias (para impressionar as miúdas que vão lá dentro), tal como já aconteceu várias vezes na estância da Serra da Estrela?
3- já agora, quando a telecadeira Piornos Torre estiver feita, acabada e a funcionar que irá suceder? Já estou a adivinhar que em dias de vento a estrada terá que abrir, para os turistas poderem subir até à Torre e depois teremos novamente o discurso da treta a referir que "a culpa é do vento... a culpa é dos limpa-neves... bla bla bla"
Ps: Creio que mais importante do que ter estradas abertas, o importante era haver uma campanha de sensibilização (tanto ao nível da imprensa como da televisão) para quem vem visitar a Serra da Estrela! Talvez seja interessante ler-se esta notícia e perceber-se porque é que muitas vezes a estrada não abre, enquando as condições de segurança não estiverem asseguradas. Já agora, convém recordar o que aconteceu no ano passado através dos números...
"Roubado" Aqui
O mais famoso cão com problemas de comportamento chamava-se Marley e é protagonista de um «best-seller» que passou para o cinema num filme que vai estrear brevemente em Portugal e foi campeão de bilheteira nos Estados Unidos.
«Marley e Eu» é o nome do livro e do filme e conta a história de uma família que tinha um cão muito especial: «Arrombava portas, arranhava paredes, babava em cima das visitas, comia roupa do estendal alheio e abocanhava tudo o que pudesse», lê-se na apresentação da obra cinematográfica.
Este cão «neurótico» apaixonou o mundo e os milhões de leitores que conheceram a sua história e aproveitaram a ocasião para partilhar as suas idênticas angústias de donos de cães com problemas comportamentais.
O que é um cão bem comportado?
«O comportamento dos animais é um assunto muito sério, sendo uma das principais causas de eutanásia», disse à Lusa Gonçalo da Graça Pereira, médico veterinário e mestre em Etologia Clínica e Bem-Estar Animal.
Ao seu consultório chegam cada vez mais animais referenciados com este tipo de problemas. São os chamados «cães mal comportados», uma definição «problemática».
«A definição de cão bem comportado muda muito de sociedade para sociedade e, enquanto que uma família considera bem comportado um cão completamente submisso, para outra poderá ser um cão activo mas que responde a ordens básicas», explicou.
Gonçalo da Graça Pereira recorda um estudo europeu que elegeu as características do cão preferidas dos donos: sociável, adaptável, fácil de ensinar, simpático para os donos, equilibrado nos seus comportamentos, que tenha feito uma socialização primária com a progenitora (até pelo menos aos dois meses).
A culpa dos conflitos - entre humanos e os seus cães - passa, na maioria dos casos, «pela comunicação, sobretudo pela comunicação corporal». «Os cães percebem os nossos menores gestos mas interpretam-nos de acordo com o seu código e linguagem, que é distinta da nossa», afirmou o médico veterinário, exemplificando com o exemplo do abraço: «Enquanto que para os humanos abraçar um cão é uma demonstração de afecto, para o cão este gesto pode ser até uma agressão».
Soluções
A solução passa pelo estabelecimento de «uma ponte de diálogo». Depois disso, avançou, «e com a ajuda do veterinário assistente e de um treinador, vamos aprender a dialogar com ele e a regrar o comportamento».
As principais manifestações comportamentais que levam o dono a procurar um veterinário assistente e este a referenciar o canídeo para a consulta de comportamento são a ansiedade por separação (cães que quando ficam sozinhos em casa destroem, uivam e eliminam inadequadamente), medos e fobias, comportamentos obsessivo-compulsivos, agressividade dirigida a humanos ou a outros animais.
O veterinário conta que já teve casos de donos que chegaram a ter de dormir separados por causa dos seus animais.
Muitos casos de ansiedade por separação começam com queixas de vizinhos que não conseguem estar na sua própria casa com o barulho que o cão faz e terminam com o envolvimento da polícia.
As prioridades do primeiro-ministro são o reforço dos direitos dos imigrantes, o alargamento do ensino obrigatório até ao 12º ano e, provavelmente as mais polémicas, a abertura ao casamento civil homossexual e um novo referendo sobre a regionalização.
A moção do secretário-geral do PS define como uma das metas principais «o combate a todas as formas de discriminação e a remoção, na próxima legislatura, das barreiras jurídicas à realização do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo».
O PS assume-se ainda como um partido a favor da regionalização: «O compromisso político do PS é avançar mais na descentralização de competências para as autarquias locais. E é procurar o apoio político e social necessário para colocar com êxito, no quadro da próxima legislatura, e nos termos definidos pela Constituição, a questão da regionalização administrativa, no modelo das cinco regiões».
Nota: Não quero de forma alguma menosprezar a comunidade gay, porem, entendo ser de muito mau gosto, que se "sirvam" dela e a comparem com a regionalização. Começou a campanha eleitoral e desta vez nem o futebol foi esquecido. Enfim cada crise vale o que vale...
«Eu serei o pai da minha filha, e a Nancy será a mãe. Vamos ser uma família», disse Thomas Beatie.
Em conjunto com a sua mulher, Nancy, com quem vive há 10 anos, optou pela inseminação artificial. Como ela não podia engravidar, ele era a única opção do casal para terem um filho biológico.
Os dois tinham uma vida normal no pacato estado de Oregon, nos Estados Unidos, até tomarem esta decisão. Depois, queixa-se o futuro pai, começaram a ser discriminados e perderam o apoio até da família.
Mas «querer ter um filho, não é um desejo feminino ou masculino, é um desejo humano», sustenta. E assim o que começou como um sonho do casal apaixonado, tornou-se num plano.
Tiveram de consultar nove médicos até encontrarem um que os acompanhasse nesta viagem. O homem chegou a estar grávido de trigémeos, mas perdeu-os, tendo a sua vida ficado em risco.
Agora, a gravidez está a decorrer sem complicações e o nascimento previsto para Julho.
Nota: Realmente algo esta a mudar e muito aquilo que nos foi transmitido. Será que estamos no caminho certo e são estas "modernices" que queremos???
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