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Daqui ao Natal é um saltinho!!

Jingle bell, jingle bell, jingle all the way

Daqui ao Natal é um saltinho e a verdade é que o espírito natalício está por todo o lado (leia-se decorações por todo o lado).
Apesar de inicialmente se tratar apenas do festejo do nascimento de Jesus, e que durante muitos anos alguns só receberem uma laranja e cinco tostões de lembrança hoje tudo é diferente.
Fomos invadidos pelo espírito das compras e quem não oferece ganha o rótulo de forreta, códia, unhas de fome...
Se não quer ganhar nenhum rótulo mas também não quer estourar o seu subsídio de férias em prendas passe no link abaixo e veja algumas sugestões de prendas por menos de 10€.
Boas compras!!
Saudações Cordiais,
Vizinha

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Um texto interessante...

Depois do adeus, as ruas são de silêncio e saudade


Eles foram com Agosto. Aldeias da Beira voltam a ter o silêncio como companhia. O Inverno também é estado de alma. O abraço do despovoamento voltou às ruas onde antes se expandia a alegria. As portas fecharam-se, as janelas cerraram-se.

O SILÊNCIO amanheceu mudo, composto e assertivo na sua posse do emaranhado de ruas em ressaca estival, adivinhada desde os confins de um sentimento de despedida que se foi adiando. Mas que termina sempre no apanhar das canas de uma festa que se consome nos últimos dias de Agosto.
Sim, o silêncio acabou de fechar o parêntesis que abriu em meados do Verão. Resolvida a consentida excepção, voltou a casa, à quietude por si amanhada das terras, ao declinar do Verão, ao assomo de Setembro, aos prenúncios outonais, aos maternos odores das primeiras chuvas em terra sequiosa. Nesta estrada que se rasga para além fica apenas a lembrança dos que partiram, e dos que continuarão a partir. Não muitos mais, porque poucos aqui estão. Até já as possíveis fugas são débeis neste território. No regresso, em sentido inverso, apenas o vaguear do vento, o silvo, os esgares da imprevisibilidade que por vezes de lá irrompem. Nada de mais.
Por aquela estrada partiram os filhos da terra que, ingloriamente, não conseguiu segurá-los. Partiram como partem quando Agosto declina, perto do ocaso do Verão. Eles foram com Agosto.
Para trás ficaram semanas de alegria reafirmada no reencontro com família e amigos. De ano a ano cumpre-se o ritual: aldeias insufladas de vida, retiradas da anemia do despovoamento. Mas o final de Agosto marca novo ocaso. “Ficam os velhos”, como alguém nos disse.
O amor é tramado
Espantoso duelo de sentimentos em Boxinos, pequena aldeia no coração do pinhal do concelho do Fundão. Lugar improvável para tal. Mas o amor é tramado. Já se saberá porquê.
A recepção é-nos feita pelo silêncio cortado a espaços pelo ladrar de um cão. Ninguém nas ruas. Está calor. Demasiado. É segunda--feira, dia de mercado no Fundão. Os emigrantes já partiram, deixando para trás as saudades junto dos seus. O silêncio reclamou, sem demoras, aquilo que é seu. Ninguém. Portas fechadas. Janelas cerradas. Apenas as hortas tratadas são testemunhas de vida que não há maneira de se vislumbrar. O carro fica estacionado no largo da igreja. Passo a passo em busca de diálogos que espantem este vácuo, este remanso. Na última rua da aldeia que falta calcorrear, de uma varanda, algo soa a português em esforço. Paul Jecinek apresenta-se. Apresentamo-nos. Conhece-nos de nome. Lê o Jornal do Fundão! Quando não entende as palavras, pede à mulher que as traduza. É alemão, 74 anos. Casou na Alemanha com uma portuguesa, natural dos Boxinos e ele – ao contrário dela – fez questão de vir morar para cá, para esta pequena aldeia de menos de 20 habitantes.
O amor é tramado.
Olívia Marques junta-se a nós. “Uma, duas, três, quatro, cinco casas fechadas. Foram as famílias de emigrantes que se foram embora”. Ou seja, as pessoas suficientes para duplicar os habitantes da aldeia. “Estiveram aí no Verão. Vieram no princípio de Agosto e abalam no final do mês”. Com a partida de metade da população neste ápice, perdeu-se “a alegria, tudo cheio de luzes... dá outra vida. Agora ficou tudo morto, tudo triste”, até porque “os mais novos vão todos para fora; vão para onde têm trabalho, casam-se e por lá ficam. Havia cá muita gente, mas agora está a ficar vazia porque a mocidade foi-se embora”, a maior parte para a Suíça e França. “Ficamos com saudades das pessoas, e ficamos tristes”.
Mas esta é uma história feliz. Olívia aos 26 anos também seguiu os clamores da necessidade e emigrou para a Alemanha. Esteve lá quase 28 anos e regressou à terra- -natal com o marido alemão. Ambos eram divorciados quando se conheceram. “Ele é que quis vir. Eu não queria vir, deixei lá a minha filha e os meus netos”. O amor é tramado. O alemão queria vir para Portugal e a portuguesa queria ficar na Alemanha. O consenso chegou há nove anos porque... o amor é tramado. Paul gosta de Portugal e o único reparo ao país vai para o sistema de saúde. De resto, valeu a mudança. Em casa, nos Boxinos, fala-se alemão. Paul fez questão de ter televisão por cabo para acompanhar as notícias do seu país, na sua língua. Os seus risos rompem o silêncio. São um casal feliz. Cativante. No ombro-a-ombro com o silêncio, o amor... é ensurdecedor.
Agora prepara-se a lenha


APENAS o carteiro destoa nas ruas vazias. Uma carrinha – a sua – consegue empatar a circulação e criar uma fila de trânsito. Ele, parado a entregar cartas e nós atrás. É o congestionamento possível por aqui. Ao fundo, de motosserra em punho, António Reis prepara a lenha para o Inverno. De partida, os emigrantes regressam aos países onde trabalham. Na memória ainda a recente festa da aldeia: “Foi uma bela festa, uma bela sardinhada. Foi uma festa impecável”, diz. “A aldeia muda muito quando eles cá estão... no Inverno estamos aqui só quase os velhos... tenho quatro filhos, e eles só cá vêm ao fim-de-semana, de vez em quando. E tenho ainda família no estrangeiro: Canadá, França, Itália”. A tentação de emigrar também convenceu António num período da sua vida: “eu estive em Itália sete ou oito anos... estive na França 12 ou 13 anos. Tenho sido um desgraçado e cada vez estou mais pobre”. Ri-se. “Andei por lá quase sempre sozinho, sem mulher e sem filhos. No fim de vir velho para aqui nem se gozava a mulher nem os filhos nem a casa que tenho”. Por isso veio. “E tenho o trabalho que quero”. Um deles é este, premente pelos vistos: cortar esta lenha para um Inverno que ainda parece demasiado distante. Na rua sua-se sob os 35 graus. Que não se fale em Inverno. Mas os emigrantes partiram. Por aqui o Verão acabou.
Regresso às aulas
NA LADEIRA, não há viva alma na rua. Ninguém no silêncio límpido trespassado pelo cair da água no tanque público da aldeia. Rumamos a Bogas de Baixo. No bar da recém-inaugurada piscina pública, Maria do Rosário, 16 anos, e Felisbela Miguel, de 18, vão gastando os últimos tempos das suas férias escolares. São do Maxial da Ladeira, mas vivem no Fundão em tempo de aulas. Os emigrantes também já partiram por aqui, eles que deram bom proveito à nova obra da freguesia. “Agora a piscina tem muito menos gente do que no início”, dizem.
Os amigos da sua idade também partiram. “No Maxial não há muita gente da nossa idade”, afirma Maria e por isso também adensa a saudade de uma aldeia cheia de vida que Agosto permite. “Temos festa lá, pessoas da nossa idade, temos sobrinhos, primos”. Mas o final de Agosto marca nova separação. Os tempos correm lentos por aqui. O Verão termina para muitos com a partida dos seus para além da fronteira física, para além da fronteira da saudade.
Remessas a baixar


ECONOMIA
Os portugueses radicados no estrangeiro enviaram 6,8 milhões de euros por dia para Portugal em 2008, menos um terço que o valor das remessas de há oito anos, segundo dados do Banco de Portugal calculados pela Lusa. Nos últimos oito anos, as remessas de emigrantes residentes no estrangeiro para Portugal caíram de 3,7 mil milhões de euros em 2001 para 2,5 mil milhões em 2008, ao que se traduziu numa queda de 33 por cento.
“A entrada de remessas dos trabalhadores portugueses radicados no estrangeiro têm vindo a diminuir nos últimos anos, o que se deve à nova geografia da população, reflectindo-se na balança de pagamentos”, disse à agência Lusa o economista João Ramos da Silva.
O professor do Instituto Superior de Economia e Gestão, Ramos da Silva, destaca que alguns países exteriores à União Europeia, como Angola, Brasil, Singapura e a Venezuela, têm vindo a adquirir uma “importância acrescida” no novo mapa da emigração portuguesa. Como exemplo, cita o Brasil que teve um ligeiro decréscimo em 2006 e 2007, mas no ano passado registou um novo aumento: 25 por cento.
Em 2008, a Alemanha, França e o Reino Unido, as remessas de emigrantes caíram 13,4 por cento, para 147,6 milhões de euros e 4,2 por cento para 983 milhões de euros e 23,6 por cento para 125 milhões de euros, respectivamente. Dos grandes países da Europa, a Espanha foi a excepção, onde o valor das remessas dos emigrantes apresentou uma tendência crescente nos últimos três anos (19,9 por cento em 2006, para 61,8 milhões de euros, de 56,4 por cento em 2007, para 96,7 milhões de euros e 30,6 por cento em 2008, para 126,2 milhões de euros). in JF


Votos de um excelente fim-de-semana.

Saudações Cordiais,

Vizinha

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Cursos da UBI com elevada taxa de empregabilidade


Cursos da UBI com elevada taxa de empregabilidade

Segundo um estudo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, os licenciados na Universidade da Beira Interior têm conseguido uma boa entrada no mercado de trabalho. A análise feita aos últimos dez anos dá uma taxa de empregabilidade de 90 por cento aos licenciados na Covilhã.


Segundo Tiago Sequeira, pró-reitor responsável por este gabinete, “estão já a ser delineadas medidas para melhorar, ainda mais, estes números”. O pró-reitor avança com um conjunto de actividades que estão pensadas para o Gabinete de Estágios e que devem ser aplicadas em breve. Tiago Sequeira explica que a partir de Setembro a UBI vai "alargar o leque de empresas que são parceiras da instituição na promoção de estágios profissionais”. Esta abertura ao exterior passa, não só, “por uma maior diversificação em termos de áreas profissionais, como também, por uma forte internacionalização”.

Se ainda não sabes para onde concorrer fica aqui uma dica!

Votos de umas excelentes férias se já for o caso.


Saudações Cordiais,




Vizinha

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Falso caso de Gripe A na Covilhã

O delegado de Saúde Pública negou ontem que haja qualquer caso de Gripe A confirmado na região, nomeadamente no Hospital Pêro da Covilhã.

Se aparecerem casos de Gripe A terão de ser transferidos para internamento nos hospitais da Universidade de Coimbra por serem os únicos hospitais de referência para o virus H1N1.
Mas mais vale prevenir do que remediar, por isso:
1) Lave as mãos com frequência
2)Tente sempre tossir/espirrar para um lenço
3) Use uma máscara sempre que tiver que se dirigir a locais com multidões
Votos de uma excelente semana,
Saudações Cordiais,
Vizinha

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DIA MUNDIAL DA CRIANÇA



Sabias que a primeira vez que se comemorou o Dia da Criança foi em 1950?

O Dia Mundial da Criança surgiu devido às más condições em que viviam as crianças logo após a 2ª Guerra Mundial. Como imaginas, uma guerra faz com que os países tenham de recomeçar do zero a todos os níveis: reconstrução de prédios, da economia, educação... E nesta altura, as crianças era as principais vítimas, porque muitas delas ficavam sem os pais durante a guerra. Ou, então, os pais punham-nas a trabalhar, em vez de as levarem à escola.

Para combater esta situação, em 1946, um conjunto de países da ONU (Organização das Nações Unidas) resolveram fazer algo e criaram a UNICEF (uma organização mundial criada especificamente para ajudar as crianças desfavorecidas). Mas os esforços desta entidade não foram suficientes para resolver o problema das crianças carenciadas.

Como tal, a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs à ONU, em 1950, que fosse criado um dia dedicado às Crianças do mundo inteiro, como uma forma de chamar a atenção para os seus direitos. A 01 de Junho desse ano deu-se a primeira comemoração.

Foi assim que surgiu a Declaração dos Direitos da Criança, onde actualmente está escrito que todas as crianças, independentemente da raça, religião, género e cor, têm direito a:
- Educação gratuita
- Alimentação
- Cuidados médicos
- Protecção
- Ambiente de paz

Passados 30 anos, em 1989, a ONU criou outro documento muito importante: a Convenção sobre os direitos da criança.

Esta Declaração tornou-se tão importante que foi decretada Lei Internacional.

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Presidente da C M Covilhã diz...


“Mudança de matriz económica tem que partir da realidade existente”

O presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, anfitrião deste encontro, fala da importância da aposta na inovação para as empresas no contexto actual de mercado global e dos investimentos no concelho

JORNAL DO FUNDÃO – Que importância assume a realização desta conferência e o tema em debate no actual contexto económico-social?

CARLOS PINTO – É muito importante esta Conferência e o tema muito actual. Internacionalização e Inovação são elementos essenciais de saída para a economia portuguesa, num quadro de competitividade acrescida e de escassez de oportunidades no mercado interno.

De uma maneira geral acha que as empresas do concelho da Covilhã têm apostado na inovação?

As empresas da Covilhã estão sujeitas a exigências de mercado onde a sobrevivência depende da sua capacidade de se adaptarem e modernizarem. Esta é uma condição permanente bem sentida sobretudo pelo sector industrial. Mas existe um ambiente geral indesligável da própria cultura empresarial da cidade, que conduziu a esmagadora maioria das empresas a acompanharem não só a inovação vinda do exterior, como a promoverem a sua própria acção inovadora num contexto de adaptação concorrencial.

O Parkurbis é hoje uma referência no apoio e criação de empresas inovadoras em diversas áreas. Como tem sido o percurso desta instituição? E que aceitação tem tido por parte dos empresários que querem apostar na região?

O Parkurbis já não é, apenas, uma simples promessa, mas ainda não é um êxito empresarial fulgurante. Mas para lá caminha, com o tempo necessário. Nascido por nossa iniciativa, daria um livro sobre como a acção pública estadual neste domínio é um caso sério de défice de inovação e de ausência de promoção pró-regiões. Talvez mesmo de indiferença. Se existisse uma definição clara do Governo, quanto às regiões do País onde se faz, e o quê, tudo seria mais fácil. Consta que estará o Governo apostado em novas tecnologias e inovação, como matriz discursiva de desenvolvimento, mas depois pergunta-se pelo quadro orientador regional para se saber das competências e seus pilares institucionais, olha-se, e é o vazio. A Finlândia, como modelo citado tantas vezes, nem sequer deu para copiar, como inspiração, neste domínio das políticas públicas de orientação industrial para a inovação em cluster. Deste modo, o percurso do Parkurbis tem sido o de fazer o máximo pela captação de novas empresas com resultados muito positivos. Ainda em Abril uma nova empresa de softwarehouse, será recebida no novo edifício criando mais 15 empregos com quadros especializados. Os empresários da Região reconhecem hoje o Parkurbis como um projecto para localizar empresas com estruturas de acolhimento inigualáveis no Interior do País. Conseguimos um dos elementos essenciais para o sucesso deste tipo de iniciativa: um ambiente envolvente vocacionado para as novas tecnologias, capaz de competir com qualquer estrutura deste tipo, existente na Europa.

Na sua opinião o que é necessário para uma empresa se internacionalizar com sucesso?

Depende do que estamos a falar. Se internacionalizar é exportar, sendo esse o núcleo central da empresa, então falamos de produtos ou serviços competitivos e estruturas comerciais e logísticas adequadas. Se falamos de criar e produzir nos e para os mercados internacionais, o elemento essencial é dispor de recursos humanos muito qualificados e músculo financeiro muito forte, para além de capacidade de afirmação comercial, qualidade dos produtos e rigor logístico.

Considera que as PME (as empresas em geral) em Portugal são devidamente apoiadas?

As PME’s parece que agora estão na moda. Mas elas deviam ser a moda a todo o tempo. Quero eu dizer que se olharmos o tecido produtivo do País desde há 30 anos o que encontramos é uma base de empresas assim designadas que foi capaz de crescer nas exportações, fixar emprego e raramente pedinchar o que os grandes grupos vão consumindo de apoios estaduais. Deste ponto de vista, pouco se tem feito por esta base essencial da nossa economia. E, nos últimos tempos, e até à plena consciencialização da gravidade da presente crise, o que se ouviu foi o discurso de País milionário para as galáxias empresariais dos petróleos, dos chips, dos aviões e dos pin’s turísticos ao mesmo tempo que se olvidava o têxtil, o calçado, as mármores, as pescas, a agricultura…

Sem embargo do lugar para todos, não perceber que a mudança de matriz económica e empresarial no nosso País tem que partir da realidade existente, fazendo-a evoluir, é cometer erros de estratégia de desenvolvimento que se pagam caro, como está a acontecer entre nós.

Que apoios dá a autarquia às empresas no concelho?

Temos procurado elementos diferenciadores na oferta do concelho como destino de investimento, para além do solo empresarial, das isenções nas taxas e outras incidências quanto a recursos humanos e majorações fiscais de âmbito regional. O que oferecemos, sobretudo, é uma total envolvência de técnicos especializados e um ambiente geral de apoio ao investidor quer seja nos sectores tradicionais, ou nas novas tecnologias. Para além da Covilhã ser hoje uma cidade onde investir significa, um espaço de qualidade global, quer para as famílias, os técnicos, os empresários.

Quais são os desafios que se colocam ao investimento na região?

O quadro geral do País agravou as condicionantes existentes já de si pouco favoráveis, mas a verdade é que as dificuldades estruturais históricas continuam a pesar. Enquanto não houver consciência de que a evolução do quadro empresarial é hoje muito diferente do que era no passado enquanto a máquina da burocracia do Estado permanece essencialmente a mesma, apesar dos retoques em que se traduzem as reformas simplex, não mudaremos em termos substanciais. Mas existe a consciência que, sem investimento, consumo e reforço da capacidade exportadora, não daremos o salto.

In JF


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Novidades culturais

Negrito Estreia no dia 24 de Março, no Teatro Cine da Covilhã, às 21h30, a peça "Marca'dor"


Florbela Espanca é a base de todo o trabalho.

Direcção da peça: Rui Pires

Textos: Florbela Espanca e José Costa

Cenografia: João Cantador e Rui Pires

Voz-off: Graça Faustino e Sérgio Novo

Encarnam o texto: Graça Faustino, Nícia Silva e João Cantador.


Aproveite esta nova oferta cultural.

Divirta-se.


Votos de uma excelente semana
Saudações Cordiais,
Vizinha

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E os OSCARS foram...


Melhor Filme

«Quem Quer Ser Bilionário»

Melhor Realizador

Danny Boyle por «Quem Quer Ser Bilionário»

Melhor Actor

Sean Penn por «Milk»

Melhor Actriz

Kate Winslet por «O Leitor»

Melhor Actor Secundário

Heath Ledger por «O Cavaleiro das Trevas»

Melhor Actriz Secundária

Penélope Cruz por «Vicky Cristina Barcelona»

Melhor Longa-Metragem de Animação

«Wall.E»

Melhor Argumento Original

«Milk», de Dustin Lance Black

Melhor Argumento Adaptado

«Quem Quer Ser Bilionário», de Simon Beaufoy

Melhor Filme de Língua Estrangeira

«Departures», de Yojiro Takita (Japão)

Melhor Direcção Artística

«O Estranho Caso de Benjamin Button», de Donald Graham Burke e Victor J. Zolfo

Melhor Fotografia

«Quem Quer Ser Bilionário», de Anthony Dod Mantle

Melhor Guarda-Roupa

«A Duquesa», de Michael O'Connor

Melhor Montagem

«Quem Quer Ser Bilionário», de Chris Deakins

Melhor Caracterização

«O Estranho Caso de Benjamin Button», Grag Cannom

Melhor Banda Sonora Original

«Quem Quer Ser Bilionário», de A.R. Rahman

Melhor Canção Original

«Jai Ho» (música de A.R. Rahman; letra de Gulzar), de «Quem Quer Ser Bilionário»

Melhor Efeitos Sonoros

«Quem Quer Ser Bilionário», de Tom Sayers

Melhor Som

«O Cavaleiro das Trevas», de Lora Hirschberg, Gary Rizzo e Ed Novick

Melhor Efeitos Visuais

«O Estranho Caso de Benjamin Button», de Eric Barba, Steve Preeg, Burt Dalton e Craig Barron

Melhor Documentário de Longa-Metragem

«Homem no Arame», de James Marsh e Simon Chinn

Melhor Documentário de Curta-Metragem

«Smile Pinki», de Megan Mylan

Melhor Curta-Metragem de Animação

«La Maison en Petit Cubes», de Kunio Kato

Melhor Curta-Metragem de Imagem Real

«Spielzeugland» («Toyland»), de Jochen Alexander Freydank

Prémio Humanitário Jean Hersholt

Jerry Lewis

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Carnaval da neve volta em força

Vem aí o Carnaval

"A Banda da Covilhã, a Associação Cultural Desertuna e o Clube Nacional de Montanhismo vão reavivar o “Carnaval da Neve”. Uma das mais conhecidas iniciativas culturais da Covilhã volta agora com o apoio da autarquia serrana, mas também da Junta de Freguesia do Tortosendo, do Externato de Nossa Senhora dos Remédios – Tortosendo, do Grupo Vitória de Santo António, da Associação Académica da UBI, dos Leões da Floresta e da Cruz Vermelha Portuguesa – núcleo da Covilhã. O estacionamento do Mercado Municipal da Covilhã foi o local escolhido, “bem no centro da cidade e de fácil acesso”, adiantam os organizadores. Quanto ao programa, dia 19 decorre o “Carnaval do Estudante; no dia 20 é a vez do “Carnaval das Escolas e Trapalhão, no dia 21 é o “Carnaval Latino”; no dia 22 decorre um corso e a eleição da Miss Carnaval 2009; no dia 23 é a vez do “Grande Baile de Máscaras” e no dia 24 tempo para “Peter Pan e o Enterro do Entrudo”. A Organização criou também um blog onde todas as informações irão sendo disponibilizadas."in Urbi.ubi
  • Comece a preparar a sua máscara.
Votos de uma excelente semana,
Saudações Cordiais,
Vizinha

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No interior Desemprego é "Jogada"



Agora que o Ronaldo è o maior a adesão será superior!!!!!!!!

Roubado Aqui

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Uma Covilhanense com "C" de Cortes

A mais velha militante Isilda Barata e o mais novo Tomaz Falcão

O que pensam a congressista de mais idade e o mais jovem do XXIII Congresso do CDS-PP?" É preciso ter cuidado com o PSD"

Isilda da Silva Barata tem 65 anos e é filiada no CDS há 34 e só houve um congresso que falhou. "Foi o primeiro, porque a partir desse fui a todos", afirmou ao CM com orgulho.
Natural da Covilhã, trabalhadora têxtil, Isilda é a congressita de mais idade que esteve este fim-de-semana nas Caldas. Apreciou o XXIII Congresso do CDS-PP , nas Caldas da Rainha, até ao fim e diz que o interpretou como um sinal de futuro. 'Principalmente, o discurso do presidente', sublinha, acrescentando que já houve dias em que Paulo Portas não estava no seu melhor, mas no sabado, esteve 'cinco estrelas'. Quanto a uma eventual coligação com o PSD para as autárquicas, Isilda explica que é preciso cautela: 'É preciso ter cuidado com o PSD porque quando precisam de nós dão tudo, mas depois passam rasteiras'. No entanto, e recordando velhos tempos, esta militante considera que a AD de Freitas do Amaral e Adelino Amaro da Costa funcionou. 'ALIANÇA COM O PSD PODIA TIRAR A CÂMARA DE LISBOA AO PS'

Tomaz Guedes de Sousa Flacão de 19 anos foi o mais jovem militante presente Congresso. É natural do Porto e está no segundo ano de Econmia. É militante há um ano porque decidiu seguir a tradição familiar. O pai, Manuel Falcão, também foi da Juventude Popular. Avaliou discurso de Portas como 'animador'. E sobre a coligação com o PSD para as autárquicas diz que, na sua opinião, deve-se avaliar as autarquias caso a caso. Há autarquias onde não vale a pena, mas em Lisboa, a aliança com o PSD podia tirar a câmara ao PS. 'Vale a pena ponderar isso', disse.

Nota: Esta SENHORA (com letra grade) teve em tempos idos a CORAGEM que hoje os nossos políticos regionais fazem questão de não ver.

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Açores a Bombar (2)

No passado dia 22 de Agosto os Tok'Avakalhar passaram pelos Açores, mais propriamente pela ilha de S. Miguel e foi um sucesso.


























Se ainda não foi aos Açores então marque férias para o próximo mês de Setembro e cruze-se com os Tok'Avakalhar nos dias 26, 27 e 28 de Setembro na ilha de S. Miguel.

Divirta-se com os Tok'Avakalhar...

Saudações Cordiais,

Vizinha


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Santa Bebiana, muito frio mas muita alegria...



Até o Sr. Guarda Dançou!!





Passei pela Santa Bebiana, bebi uns copos e tirei umas fotos!!





Estava muito frio mas alegria reinava!!




Envie-nos as suas fotos...




Seja bem vindo ao mês de Dezembro, ao mês do Natal e aos mês em que começa o Inverno.

Votos de uma excelente semana.

Saudações Cordiais,

Vizinha

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É altura de começar a pintar o Natal!



Caríssimos,

é verdade que ainda falta algum tempo para celebrar o Natal, o nascimento de Jesus, a correria às últimas prendas, enfim...
Também é verdade que nós temos ainda a Sta. Bebiana para comemorar mas não podemos ficar alheios ao que à nossa volta se começa a passar. Isto é, por aqui e por ali começa a pintar-se o Natal.
Aproveitei o fim-de-semana para decorar a casa e para procurar uma receitas.
Deixo-vos aqui a primeira de, talvez, muitas.
Participe, envio-nos uma das suas receitas de Natal ou mesmo todo o menu!!

Votos de uma excelente semana.
Encontramo-nos na festa de Sta. Bebiana.

Saudações Cordiais,
Vizinha.


Bolo de Natal

Ingredientes:
500 g de farinha
500 g de açúcar
250 g de manteiga
6 ovos
3 colheres de chá de fermento em póraspa da casca de 1 limãonoz-moscada
1 cálice de aguardente1 cálice de vinho de Porto
500 g de frutas cristalizadas (tendo de incluir obrigatoriamente cidrão)
125 g de nozes1,5 dl de melaço2 variedades de doce de fruta (2 colheres de sopa de cada um: marmelo, figo, uva, morango, entre outros)
Preparação:
Picam-se as frutas cristalizadas e polvilham-se com farinha. Bate-se a manteiga com o açúcar até se obter um creme. Juntam-se as gemas, misturam-se bem e adicionam-se os restantes ingredientes com a excepção com excepção das claras, sendo a farinha peneirada com o fermento.Batem-se as claras em castelo bem firme e juntam-se ao preparado anterior. Deita-se a massa numa forma redonda bem untada com manteiga e polvilhada com farinha e leva-se a cozer em forno médio durante cerca de uma hora e meia. Verifica-se a cozedura com um palito, que deve sair seco.
______________________-
Nota: Este bolo, que deve ser feito pelo menos com 8 dias de antecedência, serve-se no Natal sem qualquer enfeite ou apenas enfeitado com frutas cristalizadas.

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Não se esqueça de mudar a hora


Hora de Inverno

Na Madrugada da noite de 25 para 26 de Outubro os relógios atrasam uma hora.

Às 2h, em Portugal Continental, deve atrasar 60 minutos os seus relógios.
Nos Açores a mudança da hora ocorre à 01h local (02h em Lisboa). Com a mudança da hora, vai começar a amanhecer mais cedo mas em contrapartida também passa a anoitecer mais cedo .

A hora de Inverno vai manter-se até ao dia 29 de Março de 2009, quando os relógios forem adiantados 60 minutos, dando-se entrada na hora de Verão.


Votos de um excelente fim-de-semana, este em especial vai ter 49horas!


Saudações Cordiais,
Vizinha

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Crise financeira? O que pensa ou pensou fazer?

Em que despesas está a cortar ou a pensar cortar caso a crise financeira se agrave ou se estenda para crise económica? Já pensou nisso?

Apesar do optimismo dos últimos dias, a crise financeira ainda não desapareceu por inteiro do horizonte e muitas famílias estão a senti-la há já alguns meses. Gostava de saber em que despesas estão a cortar ou vão cortar.

1) Transportes particulares
2) Vestuário
3) Férias
4) Ajudas a terceiros
5) Cultura (cinemas, teatro, livros,...)
6) Telemóveis
7) Refeições fora
8) Alimentação

Colabore com a sua opinião, desde já agradeço.

Votos de uma excelente semana.

Saudações Cordiais,
Vizinha

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As extravagâncias do Governo em tempo de crise

O vasto e extravagante mundo dos pequenos gastos do Estado

"Há outras coisas para além de concertos pagos com o dinheiro dos contribuintes portugueses. Duas dessas compras, aparentemente mais extravagantes, provêm do Governo.O gabinete do primeiro-ministro, por exemplo, parece apostado em levar boa parte do “stock” do vinho tinto da Quinta do Vale Meão, um Douro já profusamente usado por José Sócrates durante a presidência portuguesa da União Europeia. Desta feita, no passado dia 2 de Setembro, foram adquiridos 6840 euros em garrafas, da colheita de 2006, "para oferta a entidades estrangeiras", directamente ao produtor Francisco Olazabal.Sucede que a compra pode ser um privilégio do primeiro-ministro. A Garrafeira de Campo de Ourique, uma loja-referência, em Lisboa, questionada sobre o preço da garrafa, respondeu que o Quinta do Vale Meão 2006 só começará a ser comercializado na segunda quinzena de Novembro. Este vinho, mas da colheita de 2004, foi o melhor classificado entre os vinhos portugueses no ranking anual da prestigiada revista norte-americana Wine Spectator, conseguindo a 19.ª posição.Bastante mais, no entanto, gastou a secretaria-geral do Ministério da Justiça em decoração. Oito carpetes custaram 22.265 euros numa compra concretizada no passado dia 22 de Setembro. O fornecedor foi a empresa Tapeçarias Ferreira de Sá, localizada em Espinho, especializada em tapeçaria decorativa, artesanal, através da técnica do nó manual. A qualidade da decoração portuguesa parece estar na origem de um outro pagamento mais inusual. Desta vez, trata-se da compra do serviço de "transporte de mobiliário e objectos pessoais", de um coronel do Exército, para Itália. O Estado-Maior General das Forças Armadas pagou 7300 euros pelo trabalho à Anditrans - Transportes Internacionais, Lda." passe pelo Público e leia o artigo na integra.


Votos de uma excelente semana apesar dos tempos de crise financeira que vivemos!
Saudações Cordiais,

Vizinha

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Centro do tempo, na Covilhã

Centro do Tempo há um ano em actividade

O mês de Setembro assinala um ano de actividade do Centro do Tempo. Este organismo, localizado na Rua Mateus Fernandes, é uma extensão da Associação de Desenvolvimento Local “Beira Serra”.

"Foi criado para “facilitar e conciliar a vida familiar e profissional dos seus utilizadores”, dizem os responsáveis do Centro do Tempo. Esta estrutura que funciona há um ano com o apoio da Associação de Desenvolvimento Local “Beira Serra” pretende “melhorar a qualidade de vida” de todos os que procuram os diversos serviços existentes naquele centro.

Os responsáveis, com o assinalar do primeiro ano, fazem um balanço deste tempo e dizem que “as expectativas não poderiam estar mais do que superadas, já que grande parte dos serviços projectados para o centro estão ao dispor dos seus utilizadores”.De entre os vários serviços, destaca-se o ATL, destinado para os mais novos. Durante os primeiros 12 meses de funcionamento “mais de 90 crianças estiveram no ATL do centro”. Neste espaço “os técnicos do Centro do Tempo proporcionam diversas actividades lúdico-pedagógicas como a língua gestual, a expressão plástica, a prática de desporto, intervenções na área da cidadania, a aprendizagem da língua inglesa, a horta biológica, apoio escolar e ainda o acesso à sala multimédia”.

Este ATL funciona durante todo o ano, entre as 7 e as 20 horas, podendo também operar “como ATL Ocasional, sendo garantido outros serviços facultativos, como o transporte das crianças e a sua alimentação, e ainda fornece outras actividades para as interrupções escolares, facilitando assim a tarefa dos pais na ocupação do tempo livre dos seus filhos em época de férias”, explicam.O Serviço de Assistentes Familiares (SAF) é outra das áreas que funciona em várias vertentes. Na modalidade de “SAF Casa” inclui-se a assistência doméstica, limpezas e confecção de refeições, a “SAF Miúdos” diz respeita a um serviço de babysitting, a “SAF Idosos” realiza um acompanhamento personalizado de idosos e/ou adultos dependentes, o “SAF Refeições ao Domicílio” e o “SAF Transporte” permite o acompanhamento dos utilizadores ao médico, escola ou a resolução de outros assuntos burocráticos.

No Centro do Tempo pais, filhos e avós podem também participar nos vários ateliers “partilhando mais tempo juntos e reunindo assim as várias gerações de uma família”, sublinham os responsáveis daquele espaço.A partir deste mês passam também a decorrer os ateliers de restauro e reciclagem, ginástica e informática. Amanhã, 1 de Outubro, será a abertura do Centro de Convívio que funcionará todas as quartas-feiras, das 14 às 18 horas, com diversas actividades como a informática, culinária, artes, cinema e dança. Os destinatários desta iniciativa serão adultos com mais de 50 anos, que tenham tempo livre, encontrando-se a decorrer as inscrições. " in Urbi et Orbi

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Votos de uma boa semana.
Saudações Cordiais,
Vizinha

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Teatro das Beiras tem nova peça



"Hotel de Província”, de Alexander Vampilov, é a mais recente peça do Teatro das Beiras. A nova produção tem estreia marcada para o próximo dia 2 de Outubro, às 21.30 horas, na Rua da Trapa.


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Votos de um excelente fim-de-semana!
Saudações Cordiais,
Vizinha

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Tortosendo em festa

Tortosendo em festa durante este mês

São várias as actividades que vão ter lugar no Tortosendo durante o mês de Setembro. Na maior vila do concelho, a Feira de São Miguel vai fechar um vasto programa de eventos promovidos pela junta de freguesia.
Dia 20- Edição "Sopas do Tortosendo"
Dia 21- Prova de atletismo
Dias 27 a 29 - Feira de S. Miguel
Passe por lá e Divirta-se!

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Votos de uma excelente semana.
Saudações Cordiais,
Vizinha

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