29 maio 2007
Pasquins de Hoje
Covilhã recebe dois aviões contra incêndios
Um para Proença-a-Nova e «estado de prontidão»
A Covilhã recebe nesta quarta-feira dois aviões ligeiros "Dromader", para combate a incêndios florestais. Antes, na terça-feira, e ainda no distrito de Castelo Branco, Proença-a-Nova recebe um avião, onde ficarão também instalados dois aerotanques ligeiros Dromader, em «estado de prontidão».
A entrega das aeronaves insere-se na Directiva Operacional Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, apresentada a 11 de Abril, que ditou a entrega de oito aviões ligeiros para o território nacional, que deveria ter acontecido a 15 de Maio, mas adiado devido às condições meteorológicas. De fabrico polaco, os aerotanques ligeiros Dromader são conhecidos pela sua cor amarela. Têm motor a hélice, um lugar para um piloto, atinge a velocidade de 237 quilómetros/hora, tem um tempo útil de operação de uma hora e trinta minutos e capacidade de transporte de água de 2.200 litros por descarga.
Cova da Beira: Desemprego cresceu em seis anos
Em toda a Beira Interior, a Cova da Beira apresenta o cenário mais negro, aponta estudo
A Cova da Beira, constituída pelos concelhos da Covilhã, Belmonte e Fundão, foi a região onde o desemprego mais aumentou nos últimos seis anos.
A análise é do Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social da Universidade da Beira Interior, que divulgou esta semana o estudo sobre “Os Custos Económicos do Desemprego na Beira Interior”.
O estudo, desenvolvido por Pires Manso e Daniela Leitão, pretendeu determinar os custos económicos associados ao desemprego na Beira Interior (distritos de Castelo Branco e da Guarda) e das respectivas sub-regiões (as NUTs III – regiões de nomenclatura de unidade territorial), entre 2001 e 2004.
Chuva tem evitado incêndios, mas aumenta os perigos
Comandantes de bombeiros analisam condições atmosféricas da última semana
Numa altura em que o Sol parece ter regressado, aumentam os riscos de incêndio, agravados pelas chuvas que têm alimentado a vegetação
A forte pluviosidade, acompanhada de trovoadas, que ocorreu na última semana, tem evitado possíveis incêndios e, até ao momento, não houve estragos ou inundações causados pelas fortes chuvadas, assumem aos comandantes dos Bombeiros Voluntários (BV) da Guarda, Covilhã e Fundão. Mas, por muito positiva que a situação possa parecer, esconde um perigo maior: “A chuva e o sol têm feito crescer rapidamente os pastos que, com o calor, vão secar e tornar-se uma fonte de ignição muito perigosa”, afirma Luís Santos, da corporação da Guarda. “Causa maior preocupação do que se não chovesse”, acrescenta, justificando que, “nesta altura, já não há tempo para fazer as limpezas necessárias” nas florestas.
Ao defender que “os bombeiros estão preparados durante todo o ano para combater qualquer incêndio”, avisa que a população deve ter mais cuidado. “As pessoas têm de entender que também são responsáveis pela deflagração dos incêndios”, argumenta Luís Santos para quem “os problemas não surgem apenas no combate, mas acima de tudo, na prevenção”.
A Covilhã recebe nesta quarta-feira dois aviões ligeiros "Dromader", para combate a incêndios florestais. Antes, na terça-feira, e ainda no distrito de Castelo Branco, Proença-a-Nova recebe um avião, onde ficarão também instalados dois aerotanques ligeiros Dromader, em «estado de prontidão».
A entrega das aeronaves insere-se na Directiva Operacional Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, apresentada a 11 de Abril, que ditou a entrega de oito aviões ligeiros para o território nacional, que deveria ter acontecido a 15 de Maio, mas adiado devido às condições meteorológicas. De fabrico polaco, os aerotanques ligeiros Dromader são conhecidos pela sua cor amarela. Têm motor a hélice, um lugar para um piloto, atinge a velocidade de 237 quilómetros/hora, tem um tempo útil de operação de uma hora e trinta minutos e capacidade de transporte de água de 2.200 litros por descarga.
Cova da Beira: Desemprego cresceu em seis anos
Em toda a Beira Interior, a Cova da Beira apresenta o cenário mais negro, aponta estudo
A Cova da Beira, constituída pelos concelhos da Covilhã, Belmonte e Fundão, foi a região onde o desemprego mais aumentou nos últimos seis anos.
A análise é do Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social da Universidade da Beira Interior, que divulgou esta semana o estudo sobre “Os Custos Económicos do Desemprego na Beira Interior”.
O estudo, desenvolvido por Pires Manso e Daniela Leitão, pretendeu determinar os custos económicos associados ao desemprego na Beira Interior (distritos de Castelo Branco e da Guarda) e das respectivas sub-regiões (as NUTs III – regiões de nomenclatura de unidade territorial), entre 2001 e 2004.
Chuva tem evitado incêndios, mas aumenta os perigos
Comandantes de bombeiros analisam condições atmosféricas da última semana
Numa altura em que o Sol parece ter regressado, aumentam os riscos de incêndio, agravados pelas chuvas que têm alimentado a vegetação
A forte pluviosidade, acompanhada de trovoadas, que ocorreu na última semana, tem evitado possíveis incêndios e, até ao momento, não houve estragos ou inundações causados pelas fortes chuvadas, assumem aos comandantes dos Bombeiros Voluntários (BV) da Guarda, Covilhã e Fundão. Mas, por muito positiva que a situação possa parecer, esconde um perigo maior: “A chuva e o sol têm feito crescer rapidamente os pastos que, com o calor, vão secar e tornar-se uma fonte de ignição muito perigosa”, afirma Luís Santos, da corporação da Guarda. “Causa maior preocupação do que se não chovesse”, acrescenta, justificando que, “nesta altura, já não há tempo para fazer as limpezas necessárias” nas florestas.
Ao defender que “os bombeiros estão preparados durante todo o ano para combater qualquer incêndio”, avisa que a população deve ter mais cuidado. “As pessoas têm de entender que também são responsáveis pela deflagração dos incêndios”, argumenta Luís Santos para quem “os problemas não surgem apenas no combate, mas acima de tudo, na prevenção”.
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