03 agosto 2007
Covilhanices
"José Maria Saraiva, presidente da Associação Amigos da Serra da Estrela recebeu no dia 27, o Prémio Nacional Fernando Pereira, atribuído pela Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente.
A distinção foi feita na sequência do projecto “Um milhão de carvalhos para a Serra da Estrela” dinamizado entre Novembro do ano passado a Março deste ano e que nasceu depois dos incêndios que, nos últimos anos, devastaram a Serra.
Durante o projecto, que mobilizou mil 641 voluntários de vários pontos do País, foram semeadas e plantadas cerca de 50 mil 750 árvores em zonas como o Covão do Lameirão, Candeeira, zona da Lagoa dos Cântaros, Poio do Judeu e Albergaria.
José Maria Saraiva tem 57 anos, é natural e residente em Manteigas, e reformado das funções de vigilante da natureza no Parque Natural da Serra da Estrela, que desempenhou até 2006.
Recebeu agora o Prémio Nacional Fernando Pereira que foi instituído em 1999 pela Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente em homenagem ao fotógrafo morto a bordo de um navio do Greenpeace"...
Etapa da Torre pode decidir Volta a Portugal
Maior prova ciclista nacional parte amanhã para a estrada. Chega segunda-feira à região
"As estradas da Beira Interior estão bem vincadas no traçado da 69ª Volta a Portugal em Bicicleta. Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Gouveia Guarda e a Torre são os locais que recebem metas ou partidas. Após três anos de “esquecimento”, a Volta a Portugal em bicicleta vai ter de novo uma chegada na Torre, na "incontornável" Serra da Estrela, naquela que será a etapa rainha da 69ª edição, que vai para a estrada entre amanhã e domingo, dia 15.
Com um total de mil 599,7 quilómetros, repartidos por 11 dias de competição – mais um de descanso – a Volta em que o espanhol David Blanco defende a vitória do ano passado apresenta ainda como novidades um prólogo em Portimão e um final de etapa inédito no Alto de Nossa Senhora da Assunção, em Santo Tirso.
Na globalidade, a corrida terá subidas menos exigentes que o ano passado, num total de 20 contagens para o prémio da montanha, mas mais momentos decisivos, nomeadamente quatro chegadas em alto e dois contra-relógios individuais, incluindo o prólogo (6,8 km), que vai estabelecer uma primeira hierarquia e obrigar alguns favoritos a mostrar-se de início"...
Praias fluviais mais perigosas do que as marítimas
Alerta do Instituto de Socorros a Náufragos "As praias fluviais são muito mais perigosas para os banhistas do que as da costa, por "esconderem perigos" muitas vezes desconhecidos pelos utilizadores, alerta o director do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN)
Esta semana morreram três pessoas em praias fluviais portuguesas
e, de acordo com notícias publicadas pela Agência Lusa, desde Março faleceram outras duas pessoas: uma idosa na praia fluvial de Alcoutim e um rapaz de 11 anos na Alburrica, Barreiro.
Já nas praias costeiras, que anualmente são frequentadas por cerca de 20 milhões de pessoas, perderam a vida durante esta época balnear sete pessoas, "algumas das quais por ataque cardíaco à saída do banho", disse à Lusa o comandante Garcia Esteves do INS.
As praias fluviais "escondem perigos que as outras praias não têm, como fundões ou poços abertos pelas correntes, que muitas vezes não existiam no ano anterior e por isso são desconhecidos" dos banhistas, lembrou o responsável do ISN. "Os rios têm correntes durante o Inverno que alteram os fundos", que com frequência apresentam bruscas alterações de inclinação, com baixios de areias cortados por canais abruptos. Ainda de acordo com o responsável do INS, "as praias interiores são de água doce, que não tem a mesma flutuabilidade que tem o mar"...
Turistrela lança “experiências” de Verão
30 propostas para atrair visitantes à montanha conhecida pela neve
"O objectivo da Turistrela com o novo pacote de “experiências” é promover a Serra da Estrela “pelas actividades e não pelos "hotéis”. E já são mais as acções inventariadas para o Verão que para o Inverno Luís Fonseca Não são um espaço decorado para receber turistas, mas os subterrâneos da Torre servem para envolver os visitantes numa “caça ao tesouro”, actividade de animação promovida pela Turistrela nos antigos túneis militares que atravessam o subsolo da Torre, na Serra da Estrela - o ponto mais alto de Portugal Continental a 1998 metros de altitude.
A “Caça ao Tesouro” é uma das 30 actividades que constam do conjunto de “experiências” que a Turistrela propõe aos turistas para visitarem a montanha durante o Verão. A caça desenvolve-se ao longo de 300 metros de caminhos estreitos que ligam os edifícios que foram utilizados pela base de radar da Força Aérea de Portugal que funcionou na Torre, entre 1957 e 1971. Durante o Inverno, chegava a ser tanta a neve acumulada que os edifícios ficavam isolados do exterior e só se podia circular entre eles através dos túneis"...
In Kaminhos, Já Agora e Diário XXI
Saudações Paulenses
Maior prova ciclista nacional parte amanhã para a estrada. Chega segunda-feira à região
"As estradas da Beira Interior estão bem vincadas no traçado da 69ª Volta a Portugal em Bicicleta. Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Gouveia Guarda e a Torre são os locais que recebem metas ou partidas. Após três anos de “esquecimento”, a Volta a Portugal em bicicleta vai ter de novo uma chegada na Torre, na "incontornável" Serra da Estrela, naquela que será a etapa rainha da 69ª edição, que vai para a estrada entre amanhã e domingo, dia 15.Com um total de mil 599,7 quilómetros, repartidos por 11 dias de competição – mais um de descanso – a Volta em que o espanhol David Blanco defende a vitória do ano passado apresenta ainda como novidades um prólogo em Portimão e um final de etapa inédito no Alto de Nossa Senhora da Assunção, em Santo Tirso.
Na globalidade, a corrida terá subidas menos exigentes que o ano passado, num total de 20 contagens para o prémio da montanha, mas mais momentos decisivos, nomeadamente quatro chegadas em alto e dois contra-relógios individuais, incluindo o prólogo (6,8 km), que vai estabelecer uma primeira hierarquia e obrigar alguns favoritos a mostrar-se de início"...
Praias fluviais mais perigosas do que as marítimas
Alerta do Instituto de Socorros a Náufragos "As praias fluviais são muito mais perigosas para os banhistas do que as da costa, por "esconderem perigos" muitas vezes desconhecidos pelos utilizadores, alerta o director do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN)
Esta semana morreram três pessoas em praias fluviais portuguesas
e, de acordo com notícias publicadas pela Agência Lusa, desde Março faleceram outras duas pessoas: uma idosa na praia fluvial de Alcoutim e um rapaz de 11 anos na Alburrica, Barreiro.Já nas praias costeiras, que anualmente são frequentadas por cerca de 20 milhões de pessoas, perderam a vida durante esta época balnear sete pessoas, "algumas das quais por ataque cardíaco à saída do banho", disse à Lusa o comandante Garcia Esteves do INS.
As praias fluviais "escondem perigos que as outras praias não têm, como fundões ou poços abertos pelas correntes, que muitas vezes não existiam no ano anterior e por isso são desconhecidos" dos banhistas, lembrou o responsável do ISN. "Os rios têm correntes durante o Inverno que alteram os fundos", que com frequência apresentam bruscas alterações de inclinação, com baixios de areias cortados por canais abruptos. Ainda de acordo com o responsável do INS, "as praias interiores são de água doce, que não tem a mesma flutuabilidade que tem o mar"...
Turistrela lança “experiências” de Verão
30 propostas para atrair visitantes à montanha conhecida pela neve
"O objectivo da Turistrela com o novo pacote de “experiências” é promover a Serra da Estrela “pelas actividades e não pelos "hotéis”. E já são mais as acções inventariadas para o Verão que para o Inverno Luís Fonseca Não são um espaço decorado para receber turistas, mas os subterrâneos da Torre servem para envolver os visitantes numa “caça ao tesouro”, actividade de animação promovida pela Turistrela nos antigos túneis militares que atravessam o subsolo da Torre, na Serra da Estrela - o ponto mais alto de Portugal Continental a 1998 metros de altitude.
A “Caça ao Tesouro” é uma das 30 actividades que constam do conjunto de “experiências” que a Turistrela propõe aos turistas para visitarem a montanha durante o Verão. A caça desenvolve-se ao longo de 300 metros de caminhos estreitos que ligam os edifícios que foram utilizados pela base de radar da Força Aérea de Portugal que funcionou na Torre, entre 1957 e 1971. Durante o Inverno, chegava a ser tanta a neve acumulada que os edifícios ficavam isolados do exterior e só se podia circular entre eles através dos túneis"...
In Kaminhos, Já Agora e Diário XXI
Saudações Paulenses
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