16 outubro 2007
Mais Uma "Prenda"
|
Telecontadores podem custar até 133 euros e pesar 2% na luz
"Os aparelhos de telecontagem que vão substituir os actuais contadores de electricidade das pequenas empresas e famílias deverão custar entre 83 e 133 euros por unidade, a que acrescem os custos de instalação do sistema e desenvolvimento da plataforma de gestão da informação. Um documento divulgado ontem pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) indica que, no total, a mudança de 5,9 milhões de aparelhos vai custar 547 a 996 milhões de euros - consoante a complexidade dos contadores - e que o impacto na tarifa pode atingir 2%.
Esta mudança está prevista no âmbito do Mercado Ibérico de Electricidade mas, enquanto em Espanha (onde serão substituídos 22 milhões de aparelhos, com um custo de 4 mil milhões) o Governo já determinou que serão as eléctricas a suportar o custo, em Portugal ainda não há decisão.
Segundo o documento da ERSE - feito após uma consulta aos fabricantes - os contadores mais simples deverão custar 83 euros, os intermédios 108 e os mais sofisticados (que permitem associar as leituras de electricidade, gás, água e calor) 133 euros, que comparam com os 25 a 44 euros que "valem" os que hoje temos em casa. Contas feitas, os aparelhos vão custar entre 320,7 milhões e 620,1 milhões de euros, a que se somam 65 milhões para a instalação e 160,3 milhões a 310 milhões para a plataforma informática do sistema.
Quem paga a mudança continua a ser um mistério, mas a experiência nacional mostra que, no limite, todos os custos do sistema eléctrico acabam por recair sobre o consumidor. Segundo a ERSE, caso o Governo opte por uma substituição a quatro anos, o impacto na tarifa varia entre 0,5% no primeiro ano e 2% no último. Se o processo se fizer em seis anos, a luz será mais cara entre 0,4% (no primeiro ano) e 1,6% (no último)"... in JN
Com diferença de uma semana "Duas Prendas" da EDP. Sempre ao lado do consumidor.
Saudações Paulenses
"Os aparelhos de telecontagem que vão substituir os actuais contadores de electricidade das pequenas empresas e famílias deverão custar entre 83 e 133 euros por unidade, a que acrescem os custos de instalação do sistema e desenvolvimento da plataforma de gestão da informação. Um documento divulgado ontem pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) indica que, no total, a mudança de 5,9 milhões de aparelhos vai custar 547 a 996 milhões de euros - consoante a complexidade dos contadores - e que o impacto na tarifa pode atingir 2%.
Esta mudança está prevista no âmbito do Mercado Ibérico de Electricidade mas, enquanto em Espanha (onde serão substituídos 22 milhões de aparelhos, com um custo de 4 mil milhões) o Governo já determinou que serão as eléctricas a suportar o custo, em Portugal ainda não há decisão.
Segundo o documento da ERSE - feito após uma consulta aos fabricantes - os contadores mais simples deverão custar 83 euros, os intermédios 108 e os mais sofisticados (que permitem associar as leituras de electricidade, gás, água e calor) 133 euros, que comparam com os 25 a 44 euros que "valem" os que hoje temos em casa. Contas feitas, os aparelhos vão custar entre 320,7 milhões e 620,1 milhões de euros, a que se somam 65 milhões para a instalação e 160,3 milhões a 310 milhões para a plataforma informática do sistema.
Quem paga a mudança continua a ser um mistério, mas a experiência nacional mostra que, no limite, todos os custos do sistema eléctrico acabam por recair sobre o consumidor. Segundo a ERSE, caso o Governo opte por uma substituição a quatro anos, o impacto na tarifa varia entre 0,5% no primeiro ano e 2% no último. Se o processo se fizer em seis anos, a luz será mais cara entre 0,4% (no primeiro ano) e 1,6% (no último)"... in JN
Com diferença de uma semana "Duas Prendas" da EDP. Sempre ao lado do consumidor.
Saudações Paulenses
0 Rebolos:
Enviar um comentário