09 fevereiro 2008
O estudo envolveu a análise ao sémen de 361 homens, divididos em quatro grupos de acordo com o tempo de utilização dos aparelhos, desde os que não utilizavam telemóvel até aos que o utilizavam activamente durante mais de quatro horas por dia.
De acordo com os investigadores, os níveis dos parâmetros avaliados, que incluíam campos como o volume, número ou estado de liquidificação dos espermatozóides, eram bastante diferentes entre os quatro grupos, sendo que quanto mais tempo um utilizador passa ligado ao telemóvel, mais probabilidades tem de ter um mau sémen.
Uma das conclusões aponta para o facto de que uma maior utilização de telemóveis reduz o número de espermatozóides e a sua mobilidade, algo que vai ao encontro de outros estudos semelhantes realizados em anos anteriores.
Conselho: Se quer procriar, não fale tanto ao telefone, poupa na factura e contribui para a natalidade. Portugal precisa.
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