09 fevereiro 2008
Nota Importante Para o Burgo
Amadora: Tribunal decide ordem de demolição
Antenas de telemóveis lançam mais suspeitas
Em seis meses quase duplicaram os pedidos para a medição de radiações das antenas de telemóveis. Dados da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) revelam que nos primeiro seis meses de 2007 foram solicitadas 58 intervenções. No segundo semestre os pedidos atingiram os 105.
A desconfiança e recusa em viver perto das antenas chegou também aos tribunais. Num caso que não é isolado, dezenas de moradores de Moinhos da Funcheira, Amadora, contestam a instalação de uma estação de telecomunicações. A câmara na ausência de um pedido da TMN para a instalação da antena ordenou a demolição. A operadora colocou, entretanto, uma providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra a fim de impugnar a decisão da câmara.
O vice-presidente da Amadora, Gabriel Oliveira, disse ao CM que a antena “surgiu de uma forma clandestina e como tal tinha de ser demolida”. Fonte do gabinete de comunicação da TMN não quis comentar o caso por estar em tribunal.
Teresa Pereira, proprietária do terreno que alugou para a instalação da antena, é também desfavorável à solução encontrada pela TMN. “Aluguei para colocarem uma antena, não uma estação desta envergadura”, disse.
A Direcção-Geral de Saúde considera “como possível que uma intensa exposição aos campos electromagnéticos nas habitações possa aumentar ligeiramente os riscos de leucemia infantil e que a exposição nos locais de trabalho possa aumentar ligeiramente os riscos de leucemia e tumores cerebrais em adultos”. in CM
Nota: Quando se equaciona a instalação de uma antena em terras cá do Burgo, na minha opinião deve ser muitíssimo bem estudado o assunto, pois o aluguer ou renda cobrada não se deve sobrepor a saúde da comunidade. A ver vamos.
Saudações Paulenses
Antenas de telemóveis lançam mais suspeitas
Em seis meses quase duplicaram os pedidos para a medição de radiações das antenas de telemóveis. Dados da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) revelam que nos primeiro seis meses de 2007 foram solicitadas 58 intervenções. No segundo semestre os pedidos atingiram os 105.
A desconfiança e recusa em viver perto das antenas chegou também aos tribunais. Num caso que não é isolado, dezenas de moradores de Moinhos da Funcheira, Amadora, contestam a instalação de uma estação de telecomunicações. A câmara na ausência de um pedido da TMN para a instalação da antena ordenou a demolição. A operadora colocou, entretanto, uma providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra a fim de impugnar a decisão da câmara.
O vice-presidente da Amadora, Gabriel Oliveira, disse ao CM que a antena “surgiu de uma forma clandestina e como tal tinha de ser demolida”. Fonte do gabinete de comunicação da TMN não quis comentar o caso por estar em tribunal.
Teresa Pereira, proprietária do terreno que alugou para a instalação da antena, é também desfavorável à solução encontrada pela TMN. “Aluguei para colocarem uma antena, não uma estação desta envergadura”, disse.
A Direcção-Geral de Saúde considera “como possível que uma intensa exposição aos campos electromagnéticos nas habitações possa aumentar ligeiramente os riscos de leucemia infantil e que a exposição nos locais de trabalho possa aumentar ligeiramente os riscos de leucemia e tumores cerebrais em adultos”. in CM
Nota: Quando se equaciona a instalação de uma antena em terras cá do Burgo, na minha opinião deve ser muitíssimo bem estudado o assunto, pois o aluguer ou renda cobrada não se deve sobrepor a saúde da comunidade. A ver vamos.
Saudações Paulenses
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