06 março 2008
Comercio Tradicional
UMA MORTE ANUNCIADA
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Apenas cinco das 18 capitais de distrito ainda não têm centros comerciais. Mas será por pouco tempo, pois já os têm em projecto ou em fase de construção
Em Portugal existem já 89 centros comerciais, totalizando uma área de 2,4 milhões de metros quadrados. Só em 2007 foram inaugurados oito novos projectos e outros 12 estão em fase de construção, prevendo-se que abram as suas portas este ano e em 2009.
O maior do país, que vai destronar o Colombo (ainda líder, com 119 mil metros quadrados), em Lisboa, será inaugurado no final de 2008 e situa-se no concelho da Amadora. Terá 122 mil metros quadrados de área comercial e está a ser desenvolvido pela empresa espanhola Chamartín Imobiliária.
O maior do país, que vai destronar o Colombo (ainda líder, com 119 mil metros quadrados), em Lisboa, será inaugurado no final de 2008 e situa-se no concelho da Amadora. Terá 122 mil metros quadrados de área comercial e está a ser desenvolvido pela empresa espanhola Chamartín Imobiliária.
Cidades do interior rendidas aos centros comerciais
Palácio do Gelo em Viseu
Investimento A Visabeira aplicou 120 milhões de euros, com retorno assegurado em dez anos Quase 20 anos depois do sucesso do conceito que integrou num mesmo espaço as vertentes de desporto, comércio, entretenimento e serviços, o grupo Visabeira relança o desafio com um novo Palácio do Gelo, um investimento global de 120 milhões de euros realizado em dois anos.
De acordo com Pedro Reis, vice-presidente do grupo Visabeira, “a amortização deste investimento será feita num prazo de nove a dez anos ou no imediato, se for vendido a um fundo de investimento imobiliário. Nos últimos tempos, temos sido assediados por fundos estrangeiros”, revela. Impulsionada pelos resultados deste empreendimento, a Visabeira planeia replicar o modelo em Portugal e em Angola. A arquitectura, a engenharia e a construção do edifício foram asseguradas por uma empresa do próprio grupo, a Edivisa.
De acordo com Pedro Reis, vice-presidente do grupo Visabeira, “a amortização deste investimento será feita num prazo de nove a dez anos ou no imediato, se for vendido a um fundo de investimento imobiliário. Nos últimos tempos, temos sido assediados por fundos estrangeiros”, revela. Impulsionada pelos resultados deste empreendimento, a Visabeira planeia replicar o modelo em Portugal e em Angola. A arquitectura, a engenharia e a construção do edifício foram asseguradas por uma empresa do próprio grupo, a Edivisa.
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Nota: Certamente uma qualquer "Bragaparques" já esta a negociar os estacionamentos subterrâneos e o Presidente da Câmara a negociar um desconto no preço do estacionamento que posteriormente irá oferecer em prologo e defesa intransigente do COMERCIO TRADICIONAL.
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