07 março 2008

Covilhã não aceita. Porque...

Presidentes de regiões de turismo devem “abdicar de interesses”

Secretário de Estado pede aceitação da reforma


O secretário de Estado do Turismo desafiou os presidentes das regiões de turismo a "fixarem-se mais nos interesses do País e menos nos interesses pessoais", sem esclarecer “desaparecimento” de cinco regiões Bernardo Trindade preparou a resposta à contestação à nova lei das regiões de turismo. Depois das críticas da associação do sector, reafirmou ontem que o Governo "está firmemente empenhado" em proceder à referida reforma, que reduzirá de 19 para apenas cinco o número de regiões turísticas do País. "Não nos desviaremos um milímetro deste objectivo, e contamos com a Associação Nacional das Regiões de Turismo para o cumprir", disse ainda o governante.

Mas a ANRET denunciou anteontem que não foi ouvida sobre a lei enviada para promulgação pelo Presidente da República (PR), com a agravante de que foi alterada: prevê cinco regiões em vez das 10 aprovadas no Conselho de Ministros, uma vez que incluía pólos turísticos como a Serra da Estrela - que não constavam da proposta que a tutela quis aprovar inicialmente.

A própria Região de Turismo da Serra da Estrela, liderada por Jorge Patrão, (um dos principais opositores a que cinco novas regiões absorvam as marcas turísticas existentes) acusou o que diz ser uma “subversão” da lei actualmente em curso, no envio para Belém.

Nota: Com tanta clareza de visão, onde se assume que os interesses pessoais se sobrepõem, ao regionaais, porque razão não se afastam esses grandes "entelegentes" e se avança com as reformas necessárias? Há razões que a razão desconhece.