28 agosto 2007

Covilhanises

Intermarché da Covilhã na lista do supermercados com preços mais baixos

O Intermarché da Covilhã surge como um dos supermercados com preços mais baixos, num estudo realizado pela Deco Proteste. A Deco Proteste comparou mais de 66 mil preços, recolhidos em 133 localidades de Norte a Sul do País e ilhas, e chegou ainda à conclusão que a cadeia Feira Nova é a mais barata.

A edição de Setembro da revista dos consumidores apresenta
ainda uma lista que em cada cidade pratica os preços mais baixos. A Proteste formou três cabazes: um com 100 produtos de características e marcas definidas, para quem privilegia as marcas, outro com 81 produtos, para quem escolhe os mais baratos, e um terceiro composto por 64 produtos de marca própria das superfícies.

No ranking das lojas individuais, para quem gosta de comprar produtos com características e marcas definidas, os mais baratos de todo o País foram os Intermarchés das Caldas das Taipas, em Guimarães, e da Covilhã, em primeiro lugar, logo seguídos pelo de Mafra e, finalmente, pelo de Portalegre, revela a Deco Proteste.


Na classificação por cadeias de supermercados, a melhor opção para o cabaz um é o Feira Nova, logo seguído pelo Continente, que se mantém no segundo posto desde o ano passado. Já as cadeias E. Leclerc, Ecomarché, Jumbo, Minipreço e Pão de Açúcar ocupam o terceiro lugar...

Finalmente uma boa noticia!!!!!


Fábio Ribeiro quer competir por Portugal, mas queixa-se de falta de apoio

O atleta, natural de Lamego, lamenta que a Federação Portuguesa de Esqui, com sede na Covilhã, não o apoie financeiramente. Mas a instituição diz que não tem recursos

Fábio Ribeiro, jovem de 23 anos praticante de freestyle na modalidade de esqui, criticou na última semana a Federação Portuguesa de Esqui (FPE) por falta de apoio financeiro para a participação em provas que assegurem o passaporte para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2010, em Vancouver, no Canadá. O jovem, natural de Lamego, atleta do Clube Desportivo de Vale Formoso, treinou durante as últimas duas semanas no Esqui Parque, em Manteigas, e fez manutenção física no ginásio do Hotel Meliá, da Covilhã.

Nos últimos três anos, o atleta tem participado em várias provas com a bandeira portuguesa, assegurando que da Federação Portuguesa de Esqui não recebeu mais do que apoio burocrático. “Os dirigentes disseram-me que assegurariam um financiamento para a par
ticipação em provas e até agora nunca recebi nada”, afirmou ao Diário XXI Fábio Ribeiro. “Todas as despesas tem sido suportadas por mim e pela minha família”, acrescenta o atleta, revelando que gasta anualmente entre 15 e 25 mil euros para competir. “Só para o treinador da Federação Suíça desembolso anualmente oito mil euros”, refere o jovem desenhador da construção civil residente em Airolo, na Suíça. Cansado de esperar pelos apoios, admite regressar à competição pela selecção Suíça, já a partir de 2008, onde diz ter assegurado financiamentos para os equipamentos, treinos, viagens e participação em competições.

Segundo Fábio Ribeiro, “apenas três pontos” o separam de um lugar entre os melhores do Mundo na sua especialidade e essa pontuação só pode ser assegurada com a participação em provas. “Gostaria muito que fosse com a bandeira portuguesa, mas se não for possível regressarei à equipa Suíça” para competir nas provas da Federação Internacional de Esqui que garantem pontuação para a qualificação olímpica...

Se a federação não tem dinheiro porque razão existe???? Historia mal contada!!!

“Produção de uva cai para metade na Cova da Beira”

Adegas da Cova da Beira esperam quebras de 50 por cento na produção de uva, devido às doenças e condições atmosféricas adversas. Os stocks permitem, no entanto, responder às necessidades do mercado

A esperada quebra da produção de vinho na Beira Interior por causa da instabilidade da condições climatéricas deste Verão não deverá afectar a sua qualidade, admite Albertino Nunes, presidente da direcção da Adega Cooperativa do Fundão. Albertino Nunes prevê uma produção de dois milhões de quilos que, a verificar-se, corresponderá a 50 por cento da produção de uva que entrou na adega na última época, estimada em quatro milhões de quilos. Segundo o dirigente, “a quebra de produção, em princípio, não deverá trazer problemas à Adega, que tem stocks suficientes para abastecer o mercado”, estimados em mais de três milhões de litros de vinho.


A quebra de produção fica a dever-se à variação das condições climatéricas durante o Verão, mas, sublinhou Albertino Nunes, “sobretudo aos ataque do míldio e do oídio que arrasaram as vinhas”. Aquele responsável adiantou ser necessário recuar 20 anos para encontrar um ano em que as vinhas tenham sido tão afectadas por doenças. “Em 1988 houve um ataque de míldio e oídio tão grave como o deste ano”, admitindo que os dois milhões de quilos de uva que irão entrar na adega colocam o ano de 2007 como o segundo pior da última década. As uvas, na Adega do Fundão, começam a ser entregues a 6 de Setembro...

Acabou o problema do vinho em stock, que não falte o vinagre.

in Diário XXI

Saudações Paulenses




2 Rebolos:

Anónimo disse...

Gostei de saber que podemos ir um pouco mais descansados ás compras, afinal temos preços razoáveis.
O que n ficará mto razoável, a confirmarem-se as espectativas, será o preço do vinho novo. Como no ano anterior abundou o néctar dos Deuses resta esperar que o vinho velho n tenha "tolda-do" ou virado vinagre!!

28/8/07 21:23
PTT disse...

Vizinha se eventualmente tiver um email por favor diga-me como contacta~la.

O meu é viladopaul@gmail.com.

31/8/07 01:10