11 outubro 2007
Covilhanices
Sócrates recebido com apupos na Covilhã
O «Regresso» à sua Escola Secundária Frei Heitor Pinto
O primeiro-ministro, José Sócrates, foi hoje recebido com apupos de mais de uma centena de pessoas, entre os quais muitos dirigentes sindicais, à sua chegada a uma escola da Covilhã. Perante os alunos da Escola Secundária Frei Heitor Pinto, onde decorre uma sessão sobre a União Europeia, o primeiro-ministro disse que "a democracia faz-se assim: há quem aplauda, há quem assobie". A sessão, integrada na iniciativa "Regresso à Escola", promovida pela União Europeia, decorria normalmente cerca das 17:00, enquanto no exterior se mantinham algumas pessoas em protesto.
O primeiro-ministro, José Sócrates, foi hoje recebido com apupos de mais de uma centena de pessoas, entre os quais muitos dirigentes sindicais, à sua chegada a uma escola da Covilhã. Perante os alunos da Escola Secundária Frei Heitor Pinto, onde decorre uma sessão sobre a União Europeia, o primeiro-ministro disse que "a democracia faz-se assim: há quem aplauda, há quem assobie". A sessão, integrada na iniciativa "Regresso à Escola", promovida pela União Europeia, decorria normalmente cerca das 17:00, enquanto no exterior se mantinham algumas pessoas em protesto.
Energia do vento rende milhões ao Fundão
Câmara vende participação no capital social GENERG – Ventos da Gardunha
Os protocolos com a Câmara do Fundão e seis juntas de freguesia do concelho com a GENERG Ventos da Gardunha, empresa responsável pelo Parque eólico na Serra da Gardunha, foram oficializados ontem, durante a reunião do executivo Liliana Machadinha "No dia em que o executivo contou dois anos à frente dos destinos da Câmara do Fundão, a data foi ontem assinalada na reunião camarária com a assinatura de vários protocolos que vão render milhões de euros ao concelho. Durante a cerimónia, a autarquia recebeu o cheque de 2 milhões e 338 euros da GENERG – Ventos da Gardunha, pela venda de 6,7 por cento do capital social que detinha na empresa responsável pela construção e gestão do Parque eólico da Serra da Gardunha. O negócio diz respeito à percentagem de capital social da empresa Ventos da Gardunha, exigidos pela autarquia fundanense quando o projecto se iniciou, tendo na altura custado 3000 euros.
Segundo explica Manuel Frexes, a decisão de vender relaciona-se com o facto de “dentro de dois ou três anos, no máximo”, a implementação de equipamentos para desenvolver as energias renováveis “deixarão de ser apoiadas por fundos comunitários e terão de pagar impostos”. O “melhor negócio da vida” do presidente da Câmara, como descreveu, rende um encaixe financeiro que será aplicado na promoção do bem-estar e qualidade de vida da população do concelho, garante o edil. Como “destino não falta” vai ser usado para pagar “quase exclusivamente” obras como a Moagem, requalificação do centro cívico e caminhos agrícolas, projectos apoiados por fundos comunitários. “Temos de pagar a contrapartida nacional, que é a nossa parte, porque se não o fizermos o dinheiro vai para Bruxelas. Só depois de a pagarmos é que recebemos o resto do dinheiro”, explica"...
Segundo explica Manuel Frexes, a decisão de vender relaciona-se com o facto de “dentro de dois ou três anos, no máximo”, a implementação de equipamentos para desenvolver as energias renováveis “deixarão de ser apoiadas por fundos comunitários e terão de pagar impostos”. O “melhor negócio da vida” do presidente da Câmara, como descreveu, rende um encaixe financeiro que será aplicado na promoção do bem-estar e qualidade de vida da população do concelho, garante o edil. Como “destino não falta” vai ser usado para pagar “quase exclusivamente” obras como a Moagem, requalificação do centro cívico e caminhos agrícolas, projectos apoiados por fundos comunitários. “Temos de pagar a contrapartida nacional, que é a nossa parte, porque se não o fizermos o dinheiro vai para Bruxelas. Só depois de a pagarmos é que recebemos o resto do dinheiro”, explica"...
Polícias indignados com "factos deturpados"
Inspectores averiguam visita da PSP a sindicato da Covilhã
Enquanto decorrem as averiguações solicitadas pelo Ministério da Administração Interna, há polícias que não escondem o mal-estar com o aproveitamento político de que estão a ser alvo e criticam o sindicato Luís Fonseca "nspectores da Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) ouviram ontem de manhã os agentes envolvidos na visita ao Sindicato de Professores da Região Centro (SPRC) da Covilhã.
O encontro decorreu na esquadra da PSP da Covilhã. Entretanto, à hora de fecho desta edição, decorria outro encontro, desta feita com dirigentes sindicais do SPRC, na delegação sindical da cidade. Agentes e sindicalistas foram ouvidos depois do Ministério da Administração Interna ter ordenado um processo de averiguações à visita de dois agentes da PSP à delegação do SPRC, na segunda-feira. O sindicato, que ia participar num protesto durante a visita de José Sócrates à cidade na terça-feira, acusou os agentes de intimidação por terem questionado um funcionário sobre o que estava a ser preparado, por terem levado folhetos alusivos à acção e darem conselhos sobre a linguagem a usar.
No entanto, fontes da PSP da Covilhã disseram ao Diário XXI que "o SPRC está a deturpar os factos" e que entre o corpo policial existe um sentimento de indignação e desalento com as acusações de repressão que foram lançadas. "Chegaram ao sindicato e perguntaram por algum responsável. Foi o próprio funcionário do SPRC que disse que não estava ninguém e convidou os agentes à civil a entrar, quando reconheceu que eram polícias", relata, "porque também tem um amigo na PSP da Covilhã".
In Kaminhos e Diário XXI
Saudações Paulenses
Inspectores averiguam visita da PSP a sindicato da Covilhã
Enquanto decorrem as averiguações solicitadas pelo Ministério da Administração Interna, há polícias que não escondem o mal-estar com o aproveitamento político de que estão a ser alvo e criticam o sindicato Luís Fonseca "nspectores da Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) ouviram ontem de manhã os agentes envolvidos na visita ao Sindicato de Professores da Região Centro (SPRC) da Covilhã.
O encontro decorreu na esquadra da PSP da Covilhã. Entretanto, à hora de fecho desta edição, decorria outro encontro, desta feita com dirigentes sindicais do SPRC, na delegação sindical da cidade. Agentes e sindicalistas foram ouvidos depois do Ministério da Administração Interna ter ordenado um processo de averiguações à visita de dois agentes da PSP à delegação do SPRC, na segunda-feira. O sindicato, que ia participar num protesto durante a visita de José Sócrates à cidade na terça-feira, acusou os agentes de intimidação por terem questionado um funcionário sobre o que estava a ser preparado, por terem levado folhetos alusivos à acção e darem conselhos sobre a linguagem a usar.
No entanto, fontes da PSP da Covilhã disseram ao Diário XXI que "o SPRC está a deturpar os factos" e que entre o corpo policial existe um sentimento de indignação e desalento com as acusações de repressão que foram lançadas. "Chegaram ao sindicato e perguntaram por algum responsável. Foi o próprio funcionário do SPRC que disse que não estava ninguém e convidou os agentes à civil a entrar, quando reconheceu que eram polícias", relata, "porque também tem um amigo na PSP da Covilhã".
In Kaminhos e Diário XXI
Saudações Paulenses
0 Rebolos:
Enviar um comentário