22 novembro 2007
Numeros Assustadores
Sector têxtil perdeu 200 postos de trabalho
No segundo semestre deste ano no distrito de Castelo Branco "Cinco fábricas têxteis fecharam e 200 postos de trabalho foram eliminados no segundo semestre deste ano no distrito de Castelo Branco, anunciou hoje o Sindicato Têxtil da Beira Baixa (STBB).
Os números incluem já as 53 pessoas da fábrica de confecções Dergui (Covilhã), selada na terça-feira por ordem judicial numa execução fiscal, e outras 23 das confecções Baloja (Castelo Branco), que anunciou este mês que os preços baixos a que vende os seus produtos tornam a fábrica inviável.
"Infelizmente ainda não estamos no fim da linha", avisou Luís Garra, presidente da União de Sindicatos de Castelo Branco, à margem de uma sessão de esclarecimento da CGTP-IN sobre políticas laborais O sindicalista recusou-se a apontar quais os outros casos a que se referia. "Não faço funerais antecipados", disse, mas salientou que os problemas são transversais às pequenas e micro-empresas de todos os sectores.
"Atrevo-me a dizer que por cada 10 empregos que são criados, há 100 que são destruídos", apontou o sindicalista"... in Kaminhos
Saudações Paulenses
No segundo semestre deste ano no distrito de Castelo Branco "Cinco fábricas têxteis fecharam e 200 postos de trabalho foram eliminados no segundo semestre deste ano no distrito de Castelo Branco, anunciou hoje o Sindicato Têxtil da Beira Baixa (STBB).
Os números incluem já as 53 pessoas da fábrica de confecções Dergui (Covilhã), selada na terça-feira por ordem judicial numa execução fiscal, e outras 23 das confecções Baloja (Castelo Branco), que anunciou este mês que os preços baixos a que vende os seus produtos tornam a fábrica inviável.
"Infelizmente ainda não estamos no fim da linha", avisou Luís Garra, presidente da União de Sindicatos de Castelo Branco, à margem de uma sessão de esclarecimento da CGTP-IN sobre políticas laborais O sindicalista recusou-se a apontar quais os outros casos a que se referia. "Não faço funerais antecipados", disse, mas salientou que os problemas são transversais às pequenas e micro-empresas de todos os sectores.
"Atrevo-me a dizer que por cada 10 empregos que são criados, há 100 que são destruídos", apontou o sindicalista"... in Kaminhos
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