05 dezembro 2007

"Amigos do Peito"

O QUE DIZEM OS AMIGOS DO PRESIDENTE DOS AZUIS-E-BRANCOS


"UM HOMEM DE SOLIDARIEDADES" Fernando Gomes elogiou carácter


Fernando Gomes assumiu-se como “amigo há mais de 20 anos” de Pinto da Costa, cujo carácter elogiou, recordando o modo dedicado como o dirigente portista acompanhou
a evolução da grave doença que a certa altura acometeu o presidente do Conselho Fiscal do FCP, Domingos Matos, em tratamento nos EU, e como cumpriu uma promessa de ir a Fátima pela sua recuperação.






"UM GRANDE AMIGO DOS ANIMAIS"
Fernando Póvoas não faltou


Outro “amigo de há muitos anos”, o médico Fernando Póvoas, também testemunhou sobre o carácter generoso do pres
idente do FC Porto, relevando, entre outras qualidades, o facto de ele ser um “grande amigo dos animais”, característica que nele muito aprecia. O clínico atestou que quando Pinto da Costa chegou ao Dragão após a detenção “vinha muito acabrunhado”.





"JÁ FUI ARGUIDO MAS NÃO DETIDO"
Nuno Cardoso releva a solidariedade




Nuno Cardoso lembrou em julgamento que também já foi constituído arguido por indícios de corrupção mas que nunca foi detido. O ex-presidente da Câmara do Porto sublinhou a matriz solidária da personalidade de Pinto da Costa, seu “parceiro” no apoio a instituições de caridade, designadamente ao Coração da Cidade, onde o dirigente portista ceia na noite de Natal.






"O MOMENTO MAIS DIFÍCIL DA SUA VIDA"
Alípio Jorge atestou humilhação




Alípio
Jorge, director comercial do FC Porto e chefe de gabinete de Pinto da Costa, considerou que “a detenção constitui porventura o momento mais difícil da vida do presidente”, que afirmou conhecer profundamente após muitos anos de com ele privar. Afirmou que Pinto da Costa “ficou vexado com o tratamento de que foi alvo por parte das autoridades judiciais”.





EANES ESCREVEU TRÊS PÁGINAS


Ramalho Eanes enviou um depoimento de três páginas ao Tribunal – devidamente autorizado pelo Conselho de Estado –, onde adjectivou de “pouco razoável” a detenção de Pinto da Costa, atendendo a que “se apresentou voluntariamente em tribunal”. Para o general, o “mandado de detenção ocorrido fora de flagrante delito, imposto ao autor, foi motivo de surpresa e perplexidade” tendo em conta a sua personalidade e o seu trabalho “à frente do governo do FC Porto” e a consequente dificuldade em admitir que aquele tivesse praticado actos ilegais. in Correio da Manhã




E chamam mafiosos aos italianos. Têm que tirar o doutoramento em Portugal.



1 Rebolos:

Anónimo disse...

“à frente do governo do FC Porto”

Gostei... Sim... porque, segundo alguns, o Porto é uma Nação... Lol

Abraço

5/12/07 18:37