21 fevereiro 2008
Crise??? Só Nas Nossas Carteiras
Bancos: Carlos Santos Ferreira confirma chamada ao DIAP Lucro diário de 5,5 milhões de euros
As quatro maiores instituições financeiras privadas que operam em Portugal lucraram 2,035 mil milhões de euros no exercício de 2007. Ou seja: ganho médio diário de 5,5 milhões de euros.
Comparando com 2006, o resultado líquido do BES, BCP, Santander Totta e BPI cresceu 5,14 por cento.
No ano passado, o BES foi a instituição financeira que mais lucrou em volume e em percentagem: 607,1 milhões de euros (aumento de 44,3 por cento). Seguiu-se o BCP, com 563 milhões de euros (quebra de 28,4 por cento). O Santander Totta lucrou 510,3 milhões de euros, mais 20 por cento; o BPI, 355 milhões de euros (crescimento de 15 por cento).
A nova administração do maior banco privado português, liderada por Carlos Santos Ferreira, apresentou ontem os resultados de 2007. Os problemas que atingiram a instituição vão obrigar a um aumento de capital, ao não pagamento dos dividentos (cerca de 90 milhões de euros) e à redefinição da estratégia do banco, que passa por uma maior aposta no estrangeiro (Polónia, Grécia, Angola e Moçambique, nomeadamente).
“O banco não foi ainda notificado de nada”, afirmou Santos Ferreira, em relação às notícias sobre as várias investigações que estão a correr sobre o Millennium/BCP. No entanto, o presidente do Conselho de Administração Executivo confirmou o pedido do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) para ser ouvido “em data a determinar”.
REFORMAS MILIONÁRIAS
Os cinco ex-administradores do BCP que se reformaram em 2007 (Alípio Dias, Filipe Pinhal, Christofe de Beck, Paulo Teixeira Pinto e Bastos Gomes), mais as duas rescisões acordadas com Francisco Lacerda e Castro Henriques, custaram 80 milhões de euros (depois de, em 2006, o banco ter gasto mais 146 milhões). Este montante engloba indemnizações e prémios de desempenho, o que dá uma média de 11,4 milhões por administrador. Por negociar está ainda a situação de António Rodrigues, ex-administrador financeiro.
Face às quebras dos lucros (menos 28,4 por cento), Carlos Santos Ferreira decidiu ‘congelar’ a atribuição de prémios.
Nota: Não surpreende pois que a Banca cada vez mais comande este País. APERTA O CINTO ZÉ.
As quatro maiores instituições financeiras privadas que operam em Portugal lucraram 2,035 mil milhões de euros no exercício de 2007. Ou seja: ganho médio diário de 5,5 milhões de euros.
Comparando com 2006, o resultado líquido do BES, BCP, Santander Totta e BPI cresceu 5,14 por cento.
No ano passado, o BES foi a instituição financeira que mais lucrou em volume e em percentagem: 607,1 milhões de euros (aumento de 44,3 por cento). Seguiu-se o BCP, com 563 milhões de euros (quebra de 28,4 por cento). O Santander Totta lucrou 510,3 milhões de euros, mais 20 por cento; o BPI, 355 milhões de euros (crescimento de 15 por cento).
A nova administração do maior banco privado português, liderada por Carlos Santos Ferreira, apresentou ontem os resultados de 2007. Os problemas que atingiram a instituição vão obrigar a um aumento de capital, ao não pagamento dos dividentos (cerca de 90 milhões de euros) e à redefinição da estratégia do banco, que passa por uma maior aposta no estrangeiro (Polónia, Grécia, Angola e Moçambique, nomeadamente).
“O banco não foi ainda notificado de nada”, afirmou Santos Ferreira, em relação às notícias sobre as várias investigações que estão a correr sobre o Millennium/BCP. No entanto, o presidente do Conselho de Administração Executivo confirmou o pedido do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) para ser ouvido “em data a determinar”.
REFORMAS MILIONÁRIAS
Os cinco ex-administradores do BCP que se reformaram em 2007 (Alípio Dias, Filipe Pinhal, Christofe de Beck, Paulo Teixeira Pinto e Bastos Gomes), mais as duas rescisões acordadas com Francisco Lacerda e Castro Henriques, custaram 80 milhões de euros (depois de, em 2006, o banco ter gasto mais 146 milhões). Este montante engloba indemnizações e prémios de desempenho, o que dá uma média de 11,4 milhões por administrador. Por negociar está ainda a situação de António Rodrigues, ex-administrador financeiro.
Face às quebras dos lucros (menos 28,4 por cento), Carlos Santos Ferreira decidiu ‘congelar’ a atribuição de prémios.
Nota: Não surpreende pois que a Banca cada vez mais comande este País. APERTA O CINTO ZÉ.
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