28 fevereiro 2008
Incompetência
Protecção foi entregue em zonas de prostituição
BE denuncia distribuição de preservativos sem qualidade em Lisboa
Milhares de preservativos sem qualidade terão sido distribuídos em Novembro do ano passado em zonas de prostituição em Lisboa durante acções que têm o apoio da Coordenação Nacional para a Infecção VIH/Sida (CNIS), avançou hoje o Bloco de Esquerda. A CNIS afirma que não dispõe de informações suficientes sobre o caso, sublinhando que esta é uma acusação que "ainda não está sustentada".
"Contactámos várias entidades que fazem distribuição de preservativos nas ruas de Lisboa, que foram confrontadas pelas próprias pessoas a quem foram distribuídos com o facto de se tratar de uma marca diferente e sem qualidade", explicou o deputado bloquista José Soeiro, que diz desconhecer se terá acontecido o mesmo noutras zonas do país.
Em causa está um lote de preservativos que a CNIS terá adquirido a uma marca diferente da habitual, devido a uma ruptura de stock, e que segundo souberam as associações que trabalham no terreno eram de má qualidade, rompendo-se com facilidade.
Sérgio Vitorino, da plataforma Panteras Rosa, uma das associações que distribui preservativos em zonas de risco em Lisboa, garantiu à Lusa terem distribuído "entre três e quatro mil" destes preservativos... in PUBLICO
Nota: O responsável ira continuar a gerir estas situações e os utentes com este tipo de actuações sentem-se cada vez mais seguros e motivados para a prevenção.
BE denuncia distribuição de preservativos sem qualidade em Lisboa
Milhares de preservativos sem qualidade terão sido distribuídos em Novembro do ano passado em zonas de prostituição em Lisboa durante acções que têm o apoio da Coordenação Nacional para a Infecção VIH/Sida (CNIS), avançou hoje o Bloco de Esquerda. A CNIS afirma que não dispõe de informações suficientes sobre o caso, sublinhando que esta é uma acusação que "ainda não está sustentada".
"Contactámos várias entidades que fazem distribuição de preservativos nas ruas de Lisboa, que foram confrontadas pelas próprias pessoas a quem foram distribuídos com o facto de se tratar de uma marca diferente e sem qualidade", explicou o deputado bloquista José Soeiro, que diz desconhecer se terá acontecido o mesmo noutras zonas do país.
Em causa está um lote de preservativos que a CNIS terá adquirido a uma marca diferente da habitual, devido a uma ruptura de stock, e que segundo souberam as associações que trabalham no terreno eram de má qualidade, rompendo-se com facilidade.
Sérgio Vitorino, da plataforma Panteras Rosa, uma das associações que distribui preservativos em zonas de risco em Lisboa, garantiu à Lusa terem distribuído "entre três e quatro mil" destes preservativos... in PUBLICO
Nota: O responsável ira continuar a gerir estas situações e os utentes com este tipo de actuações sentem-se cada vez mais seguros e motivados para a prevenção.
1 Rebolos:
Nem nos preservativos se pode confiar, agora!
28/2/08 10:25Enviar um comentário