27 março 2008

Duas Optimas Noticias

Défice nos 2,6% recoloca na agenda eventual descida impostos

O primeiro-ministro, José Sócrates, tem feito depender uma descida dos impostos dos progressos na consolidação orçamental, mas também da evolução da economia internacional e da execução orçamental nos primeiros três meses deste ano.
O anúncio hoje do valor do défice de 2007 - 2,6 por cento - volta a colocar na agenda política uma eventual descida dos impostos.
No passado dia 10, numa das últimas declarações sobre o assunto, José Sócrates considerou ser ainda cedo para se falar no assunto.
Durante uma cerimónia de assinatura de contratos de investimento da Galp nas refinarias de Matosinhos e Sines, José Sócrates reconheceu que «nada daria maior satisfação a um primeiro- ministro e a um Governo do que baixar os impostos».
«Este Governo pediu mais impostos aos portugueses quando isso era necessário [em 2005] para consolidar as contas públicas. Ao fim destes anos, os esforços que pedimos aos portugueses têm já um resultado. Portugal venceu a crise orçamental», sustentou o chefe do Governo português.



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