01 abril 2008
Classe Politica da Covilhã
Empresários respondem por falsificação de documentos
Factura emitida com dois anos de atraso
D
ois empresários do ramo das confecções começaram ontem a ser julgados no Tribunal da Covilhã por falsificação de documentos. Jorge Vaz e Domingos Beato são acusados pelo Ministério Público de co-autoria de falsificação de documentos em transações comerciais realizadas em 2002 e 2003. Em causa estão as relações comerciais entre a empresa Intersuite e as confecções ACB. Na sequência de uma inspecção feita pela Polícia Judiciária e pela Inspecção Tributária à empresa Intersuite foram escolhidas aleatoriamente seis empresas com as quais mantinha relações comerciais. Uma delas foi a empresa de confecções ACB, no Paul, onde a inspecção, de acordo com a acusação, detectou a emissão de “vários cheques sem a corresponde facturação”.
Segundo a acusação, a Intersuite forneceu à ACB 11.000 peças entre 2002 e 2003 sem que os serviços fossem facturados. A factura correspondente ao volume de negócios desses dois anos terá sido emitidas a 25 de Novembro de 2003, dia em que a PJ e a Inspecção Tributária estiveram na ACB para conferir a contabilidade. Segundo a acusação, a factura no valor de 29.000 euros “foi enviada por fax” da Intersuite para a ACB. No Tribunal da Covilhã, Jorge Vaz garantiu que “a factura não é falsa porque foi devidamente contabilizada”, realçando que os cheques “foram descontados por conta dos fornecimentos que haviam sido feitos à ACB”. Por seu lado,
Domingos Beato disse ao tribunal que “a factura foi emitida com atraso devido a divergências” existentes entre as duas empresas. A par do processo por falsificação de documento.
Factura emitida com dois anos de atraso
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Segundo a acusação, a Intersuite forneceu à ACB 11.000 peças entre 2002 e 2003 sem que os serviços fossem facturados. A factura correspondente ao volume de negócios desses dois anos terá sido emitidas a 25 de Novembro de 2003, dia em que a PJ e a Inspecção Tributária estiveram na ACB para conferir a contabilidade. Segundo a acusação, a factura no valor de 29.000 euros “foi enviada por fax” da Intersuite para a ACB. No Tribunal da Covilhã, Jorge Vaz garantiu que “a factura não é falsa porque foi devidamente contabilizada”, realçando que os cheques “foram descontados por conta dos fornecimentos que haviam sido feitos à ACB”. Por seu lado,
Domingos Beato disse ao tribunal que “a factura foi emitida com atraso devido a divergências” existentes entre as duas empresas. A par do processo por falsificação de documento.
1 Rebolos:
Sempre achei que o Sôr Beato não era um homem honesto.
1/4/08 14:30Enviar um comentário